Ficha do Objeto:

N.º de Inventário

ME/402849/429

Foto(s):

Descrição

- Espécime taxidermizado, utilizado como material didático no ensino das Ciências Naturais, para estudo de características morfológicas. Este exemplar encontra-se colocado sobre uma base circular de madeira, do centro da qual se ergue uma barra mais ou menos cilíndrica, sobre o qual se apoia, em ângulo reto, uma outra barra cilíndrica, formando o poleiro da ave, que se encontra em posição de observação. Os olhos são de vidro, castanho-escuro. Apresenta-se de frente, olhando, ligeiramente, de lado, com o bico forte, cónico, preto-acinzentado, comprido e semi-aberto. Trata-se de um corrupião ou turpial-do-Brasil. A plumagem, do dorso, é negra na região da nuca, duas listas amarelo-torradas, uma lista negra entre as duas listas amarelo-torradas. O ventre é amarelo-torrado. As asas são negras, com breves apontamentos a branco, nomeadamente, nas rémiges. As patas são de tom amarelo-acinzentado, de tamanho médio. Tem 4 dedos, 3 dirigidos para a frente e, o polegar dirigido para trás, pelo que pertence à ordem dos Passeriformes. Todos os dedos têm garras fortes, exceto uma da pata direita que não se encontra preservada. A cauda, proporcionalmente, ao tamanho da ave é estreita e comprida, de tom negro. Trata-se de um juvenil, na medida que na forma adulta, o tom amarelo-torrado adquire uma tonalide laranja, quer nos machos quer nas fêmeas, uma vez, que esta espécie não apresenta dimorfismo sexual. O Icterus jamacaii possui um belíssimo canto, que é um dos principais motivos para a sua criação em cativeiro, e tem a capacidade de imitar o canto de outras aves, ou outras melodias, que lhe sejam ensinadas. Esta ave alimenta-se de frutos, sementes, insetos, aranhas e outros pequenos invertebrados. Aprecia a seiva das flores e os frutos dos catos. Come também as flores do ipê-amarelo e do mulungu. Quando se alimenta desta última faz com que sua plumagem fique com um tom laranja bem forte. Atinge a maturidade sexual de 18 a 24 meses. Às vezes, constrói seu próprio ninho, mas costuma ocupar ninho alheio para procriar, enxotando os donos e jogando seus filhotes ao chão, mas não é totalmente parasita, pois choca e cria sua própria prole. Cada ninhada, geralmente, tem entre 2 e 3 ovos. Os filhotes nascem após 14 dias. Vive em pares. Ocorre quer no Brasil como na Venezuela, Argentina, Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana francesa, Paraguai e Peru.

Classificação científica - Reino: Animalia; Filo: Chordata; Classe: Aves; Ordem: Passeriformes; Família: Icteridae; Género: Icterus; Espécie: Icterus jamacaii;

 

 

Designação

- Nome Vulgar: Corrupião ou Turpial-do-Brasil;

 

Classificação

- Área Disciplinar\Biologia\Zoologia;

- Tipologia\Fauna\Aves;

 

Técnica

- Conservação\Taxidermizado;

 

Medida (espécime)

- 14 cm de Altura;

- 25 cm de Comprimento;

- 5,5 cm de Largura;

 

Material

- Animal;

- Madeira;

- Vidro;

 

Entidade

ME/Escola Secundária de Sá de Miranda

 

Estado de Conservação

Razoável estado de Conservação (pouco estável, porque está mal preso no suporte; falta uma garra numa das patas)

 

Ficha do Objeto:

N.º de Inventário

ME/402849/430

Foto(s):

Descrição

- Espécime taxidermizado, utilizado como material didático no ensino das Ciências Naturais, para estudo de características morfológicas. Este exemplar encontra-se colocado sobre uma base circular de madeira, do centro da qual se ergue uma barra mais ou menos cilíndrica, sobre o qual se apoia, em ângulo reto, uma outra barra cilíndrica, formando o poleiro da ave, que se encontra em posição de observação. Os olhos são de vidro, castanho-esverdeado. Apresenta-se de frente, olhando, ligeiramente, de lado, com o bico forte, cónico, alaranjado. Trata-se de um papa-figos (fêmea). A plumagem, do dorso, é verde-amarelada. O ventre é branco-acinzentado, pintalgado de castanho. As asas são castanho-escuras, com breves apontamentos a branco, nomeadamente, nas rémiges. As patas são de tom castanho, de tamanho médio. Tem 4 dedos, 3 dirigidos para a frente e, o polegar dirigido para trás, pelo que pertence à ordem dos Passeriformes. Todos os dedos têm garras fortes. A cauda, proporcionalmente, ao tamanho da ave é estreita e comprida, de tom castanho-escuro e verde-amarelado. Trata-se de uma fêmea, na medida que na forma adulta, o tom verde-amarelado apenas existe nas fêmeas. O macho adulto é fácil de distinguir: cabeça e dorso amarelos, asas pretas e bico avermelhado. Esta ave alimenta-se essencialmente de insetos, ainda que no outono e no inverno também se alimente de frutos. É uma ave migratória. Vive na Europa durante a primavera e o verão. Parte em direção à África Central e Meridional, quando chega o tempo frio. Constrói o ninho, no fim da primavera, na parte mais alta das árvores, de modo pendente, em forma de rede de dormir.

Classificação científica - Reino: Animalia; Filo: Chordata; Classe: Aves; Ordem: Passeriformes; Família: Oriolidae; Género: Oriolus; Espécie: Oriolus oriolus;

 

Designação

- Nome Vulgar: Papa-figos (fêmea);

 

Classificação

- Área Disciplinar\Biologia\Zoologia;

- Tipologia\Fauna\Aves;

 

Técnica

- Conservação\Taxidermizado;

 

Medida (espécime)

- 11,5 cm de Altura;

- 19,5 cm de Comprimento;

- 5,7 cm de Largura;

 

Material

- Animal;

- Madeira;

- Vidro;

 

Entidade

ME/Escola Secundária de Sá de Miranda

 

Estado de Conservação

Bom estado de Conservação

 

Ficha do Objeto:

N.º de Inventário

ME/402849/431

Foto(s):

Descrição

- Espécime taxidermizado, utilizado como material didático no ensino das Ciências Naturais, para estudo de características morfológicas. Este exemplar encontra-se colocado sobre uma base circular de madeira, do centro da qual se ergue uma barra mais ou menos cilíndrica, sobre o qual se apoia, em ângulo reto, uma outra barra cilíndrica, formando o poleiro da ave, que se encontra em posição de observação. Os olhos são de vidro, castanhos. Apresenta-se de frente, olhando, ligeiramente, de lado, com o bico forte, comprido e amarelado-esbatido. Trata-se de um estorninho-malhado ou estorninho-comum. A plumagem, do dorso, é malhada de castanho e bege, sendo as manchas maiores do que as do ventre. O ventre é igualmente malhado dos mesmos tons, mas as manchas beges são bem mais pequenas. As asas são castanho-beges. As patas são de tom avermelhado, de tamanho médio. Tem 4 dedos, 3 dirigidos para a frente e, o polegar dirigido para trás, pelo que pertence à ordem dos Passeriformes. Todos os dedos têm garras fortes. A cauda, proporcionalmente, ao tamanho da ave é estreita e curta, de tom castanho com retrizes beges. Esta ave alimenta-se essencialmente de azeitonas no inverno e de insetos no verão. É um animal gregário, voando em bandos compactos. Na época do acasalamento, em fins de março, cada macho apropria-se de um abrigo natural no tronco de uma árvore, ou do que foi aberto por um pica-pau, ou entre fendas de rochas ou nas telhas de um edifício. No princípio de abril atrai a fêmea que antes de começar a postura, atapeta o ninho com penas e outros materiais. A postura é de 4 a 6 ovos demorando a incubação cerca de 15 dias. A incubação é feita pelo macho e a fêmea durante o dia e só pela fêmea durante a noite. Os juvenis são alimentados, pelos pais, com insetos. Depois de abandonarem o ninho os juvenis ainda são alimentados, em voo, durante uns dias pelos pais. Classificação científica - Reino: Animalia; Filo: Chordata; Classe: Aves; Ordem: Passeriformes; Família: Sturnidae; Género: Sturnus; Espécie: Sturnus vulgaris;

Já constava do inventário de 1920 do Liceu com o n.º 61 e, ainda antes, no inventário de 1910 (folha 47) e no inventário de 1906 do Liceu, enviado à DGIP conforme consta no arquivo da Torre do Tombo, assim como, no Catálogo de 1901, arquivado na nossa Biblioteca com o n.º 33.

 

 

Designação

- Nome Vulgar: Estorninho-malhado ou Estorninho-comum;

 

Classificação

- Área Disciplinar\Biologia\Zoologia;

- Tipologia\Fauna\Aves;

 

Técnica

- Conservação\Taxidermizado;

 

Medida (espécime)

- 12,5 cm de Altura;

- 18,5 cm de Comprimento;

- 5,3 cm de Largura;

 

Material

- Animal;

- Madeira;

- Vidro;

 

Entidade

ME/Escola Secundária de Sá de Miranda

 

Estado de Conservação

Bom estado de Conservação

 

Ficha do Objeto:

N.º de Inventário

ME/402849/432

Foto(s):

Descrição

- Espécime taxidermizado, utilizado como material didático no ensino das Ciências Naturais, para estudo de características morfológicas. Este exemplar encontra-se colocado sobre uma base circular de madeira, do centro da qual se ergue uma barra mais ou menos cilíndrica, sobre o qual se apoia, em ângulo reto, uma outra barra cilíndrica, formando o poleiro da ave, que se encontra em posição de observação. Os olhos são de vidro, castanhos. Apresenta-se de frente, olhando, ligeiramente, de lado, com o bico forte, comprido e amarelado. Trata-se de um estorninho-preto. A plumagem, do dorso, é negra com pintas pequenas em tom de bege - esta é a plumagem de inverno. O ventre é idêntico ao dorso, sendo mais escuro. As asas são do mesmo tom. As patas são de tom avermelhado, de tamanho médio. Tem 4 dedos, 3 dirigidos para a frente e, o polegar dirigido para trás, pelo que pertence à ordem dos Passeriformes. Todos os dedos têm garras fortes. A cauda, proporcionalmente, ao tamanho da ave é estreita e curta, com tons de castanho-escuro e preto. Trata-se de uma espécie endémica da Península Ibérica e do sul de França, residente, e por isso observável durante todo o ano. A partir do final do verão podem ser observados bandos que reúnem dezenas ou mesmo centenas de indivíduos. Classificação científica - Reino: Animalia; Filo: Chordata; Classe: Aves; Ordem: Passeriformes; Família: Sturnidae; Género: Sturnus; Espécie: Sturnus unicolor;

Já constava do inventário de 1910 (folha 47) e no inventário de 1906 do Liceu, enviado à DGIP conforme consta no arquivo da Torre do Tombo, assim como, no Catálogo de 1901, arquivado na nossa Biblioteca com o n.º 34. A primeira vez que consta num inventário é no de 1887.

 

 

Designação

- Nome Vulgar: Estorninho- preto;

 

Classificação

- Área Disciplinar\Biologia\Zoologia;

- Tipologia\Fauna\Aves;

 

Técnica

- Conservação\Taxidermizado;

 

Medida (espécime)

- 11,5 cm de Altura;

- 18 cm de Comprimento;

- 5,5 cm de Largura;

 

Material

- Animal;

- Madeira;

- Vidro;

 

Entidade

ME/Escola Secundária de Sá de Miranda

 

Estado de Conservação

Bom estado de Conservação

 

Ficha do Objeto:

N.º de Inventário

ME/402849/433

Foto(s):

Descrição

- Espécime taxidermizado, utilizado como material didático no ensino das Ciências Naturais, para estudo de características morfológicas. Este exemplar encontra-se colocado sobre uma base circular de madeira, do centro da qual se ergue uma barra mais ou menos cilíndrica, sobre o qual se apoia, em ângulo reto, uma outra barra cilíndrica, formando o poleiro da ave, que se encontra em posição de observação. Os olhos são de vidro, castanho-escuro. Apresenta-se de frente, olhando, ligeiramente, de lado, com o bico forte, cónico, alaranjado/escuro. Trata-se de um papa-figos (macho). A plumagem, da cabeça, do dorso e do ventre, é amarela. As asas são pretas. As patas são de tom castanho, de tamanho médio. Tem 4 dedos, 3 dirigidos para a frente e, o polegar dirigido para trás, pelo que pertence à ordem dos Passeriformes. Todos os dedos têm garras fortes. A cauda, proporcionalmente, ao tamanho da ave é estreita e comprida, de tom preto, sendo que esta tem um breve apontamento amarelo de ambos os lados. Trata-se de um macho, na medida que na forma adulta, o tom amarelo forte a contrastar com o preto apenas existe nos machos. Esta ave alimenta-se essencialmente de insetos, ainda que no outono e no inverno também se alimente de frutos. É uma ave migratória. Vive na Europa durante a primavera e o verão. Parte em direção à África Central e Meridional, quando chega o tempo frio. Constrói o ninho, no fim da primavera, na parte mais alta das árvores, de modo pendente, em forma de rede de dormir.

O exemplar em questão tem a pata esquerda colada e todo o espécime encontra-se bastante frágil, sendo que se estava a deteriorar bastante, pelo que está preso com fio de pesca, para não piorar o seu estado de conservação.

Classificação científica - Reino: Animalia; Filo: Chordata; Classe: Aves; Ordem: Passeriformes; Família: Oriolidae; Género: Oriolus; Espécie: Oriolus oriolus;

 

Designação

- Nome Vulgar: Papa-figos (macho);

 

Classificação

- Área Disciplinar\Biologia\Zoologia;

- Tipologia\Fauna\Aves;

 

Técnica

- Conservação\Taxidermizado;

 

Medida (espécime)

- 10,5 cm de Altura;

- 22,5 cm de Comprimento;

- 6 cm de Largura;

 

Material

- Animal;

- Madeira;

- Vidro;

- Fio de pesca;

 

Entidade

ME/Escola Secundária de Sá de Miranda

 

Estado de Conservação

Fraco estado de Conservação (pata esquerda partida e colada; preso com fio de pesca)

 

Ficha do Objeto:

N.º de Inventário

ME/402849/434

Foto(s):

Descrição

- Espécime taxidermizado, utilizado como material didático no ensino das Ciências Naturais, para estudo de características morfológicas. Este exemplar encontra-se colocado sobre uma base circular de madeira, do centro da qual se ergue uma barra mais ou menos cilíndrica, sobre o qual se apoia, em ângulo reto, uma outra barra cilíndrica, formando o poleiro da ave, que se encontra em posição de observação. Os olhos são de vidro, de cor preta. Apresenta-se de frente, com o bico curto, largo e triangular. Trata-se de um macho de andorinha-das-chaminés. A plumagem, do dorso, é azul-metálico, na região da nuca, azul-metálico e a parte da testa ruivo-intenso, o ventre esbranquiçado. As asas são azul-metálico, com apontamentos de castanho-escuro. As patas são pretas e pequenas. Tem 4 dedos, 3 dirigidos para a frente e, o polegar dirigido para trás, pelo que pertence à ordem dos Passeriformes. Todos os dedos têm garras fortes. Falta-lhe um dedo dos dirigidos para trás. A cauda é bifurcada e, proporcionalmente, ao tamanho da ave é longa. Trata-se de um macho pois: o dorso e as costas são azuis escuras bem metálicas; a testa, o queixo e a garganta são ruivas intensas; apresenta uma banda peitoral azul-castanha a separar a zona da garganta da zona da barriga esbranquiçada; a cauda é, profundamente, bifurcada e, as guias caudais são muito longas. Esta ave é, exclusivamente, insetívora. De um modo geral, e ao contrário de algumas outras espécies de andorinhas, a andorinha-das-chaminés nidifica solitariamente, podendo, em determinadas ocasiões, ser colonial. Neste último caso as colónias tendem a ser de reduzidas dimensões (menos de 5 casais). Os ninhos são construídos principalmente em construções humanas, usando lama misturada com algum material vegetal. A época de postura ocorre entre março e maio, sendo mais precoce no sul da Europa e no norte de África, e engloba geralmente duas posturas com 4 a 5 ovos. A incubação prolonga-se por 11 a 19 dias e os juvenis atingem a idade de emancipação cerca de 20 dias depois de nascerem. É uma espécie migratória. De um modo geral, os machos com penas mais compridas atraem mais facilmente as fêmeas e têm maior sucesso reprodutor que os machos com penas mais curtas.

Consta, provavelmente, do Inventário de 1920, do espólio do Liceu, que foi enviado como resposta, à Circular remetida pela Direção Geral do Ensino Secundário aos reitores de todos os Liceus, uma vez que refere 2 exemplares de Hirundo rustica, L., sendo que 1 já existia pelo menos desde 1898 (será este objeto ou o ME/402849/435, que também é uma andorinha-das-chaminés macho).

Classificação científica - Reino: Animalia; Filo: Chordata; Classe: Aves; Ordem: Passeriformes; Família: Hirundinidae; Género: Hirundo; Espécie: Hirundo rustica;

 

 

Designação

- Nome Vulgar: Andorinha-das-chaminés (macho);

 

Classificação

- Área Disciplinar\Biologia\Zoologia;

- Tipologia\Fauna\Aves;

 

Técnica

- Conservação\Taxidermizado;

 

Medida (espécime)

- 7 cm de Altura;

- 16,5 cm de Comprimento;

- 3,5 cm de Largura;

 

Material

- Animal;

- Madeira;

- Vidro;

 

Entidade

ME/Escola Secundária de Sá de Miranda

 

Estado de Conservação

Razoável estado de Conservação (falta-lhe 1 dedo)

 

Ficha do Objeto:

N.º de Inventário

ME/402849/435

Foto(s):

Descrição

- Espécime taxidermizado, utilizado como material didático no ensino das Ciências Naturais, para estudo de características morfológicas. Este exemplar encontra-se colocado sobre uma base circular de madeira, do centro da qual se ergue uma barra mais ou menos cilíndrica, sobre o qual se apoia, em ângulo reto, uma outra barra cilíndrica, formando o poleiro da ave, que se encontra em posição de observação. Os olhos são de vidro, de cor preta. Apresenta-se de frente, olhando, ligeiramente, de lado, com o bico curto, largo e triangular. Trata-se de um macho de andorinha-das-chaminés. A plumagem, do dorso, é azul-metálico, na região da nuca, azul-metálico e a parte da testa ruivo-intenso, o ventre esbranquiçado. As asas são azul-metálico, com apontamentos de castanho-escuro. As patas são pretas e pequenas. A cauda é bifurcada e, proporcionalmente, ao tamanho da ave é longa. Trata-se de um macho pois: o dorso e as costas são azuis escuras bem metálicas; a testa, o queixo e a garganta são ruivas intensas; apresenta uma banda peitoral azul-castanha a separar a zona da garganta da zona da barriga esbranquiçada; a cauda é, profundamente, bifurcada e, as guias caudais são muito longas. Esta ave é, exclusivamente, insetívora. De um modo geral, e ao contrário de algumas outras espécies de andorinhas, a andorinha-das-chaminés nidifica solitariamente, podendo, em determinadas ocasiões, ser colonial. Neste último caso as colónias tendem a ser de reduzidas dimensões (menos de 5 casais). Os ninhos são construídos principalmente em construções humanas, usando lama misturada com algum material vegetal. A época de postura ocorre entre março e maio, sendo mais precoce no sul da Europa e no norte de África, e engloba geralmente duas posturas com 4 a 5 ovos. A incubação prolonga-se por 11 a 19 dias e os juvenis atingem a idade de emancipação cerca de 20 dias depois de nascerem. É uma espécie migratória. De um modo geral, os machos com penas mais compridas atraem mais facilmente as fêmeas e têm maior sucesso reprodutor que os machos com penas mais curtas.

Consta, provavelmente, do Inventário de 1920, do espólio do Liceu, que foi enviado como resposta, à Circular remetida pela Direção Geral do Ensino Secundário aos reitores de todos os Liceus, uma vez que refere 2 exemplares de Hirundo rustica, L., sendo que 1 já existia pelo menos desde 1898 (será este objeto ou o ME/402849/434, que também é uma andorinha-das-chaminés macho).

Classificação científica - Reino: Animalia; Filo: Chordata; Classe: Aves; Ordem: Passeriformes; Família: Hirundinidae; Género: Hirundo; Espécie: Hirundo rustica;

 

 

Designação

- Nome Vulgar: Andorinha-das-chaminés (macho);

 

Classificação

- Área Disciplinar\Biologia\Zoologia;

- Tipologia\Fauna\Aves;

 

Técnica

- Conservação\Taxidermizado;

 

Medida (espécime)

- 7,5 cm de Altura;

- 15 cm de Comprimento;

- 4 cm de Largura;

 

Material

- Animal;

- Madeira;

- Vidro;

 

Entidade

ME/Escola Secundária de Sá de Miranda

 

Estado de Conservação

Razoável estado de Conservação (falta-lhe as patas; sem algumas penas do pescoço)

 

Ficha do Objeto:

N.º de Inventário

ME/402849/436

Foto(s):

Descrição

- Espécime taxidermizado, utilizado como material didático no ensino das Ciências Naturais, para estudo de características morfológicas. Este exemplar encontra-se colocado sobre uma base circular de madeira, do centro da qual se ergue uma barra mais ou menos cilíndrica, sobre o qual se apoia, em ângulo reto, uma outra barra cilíndrica, formando o poleiro da ave, que se encontra em posição de observação. Os olhos são de vidro, de cor preta. Apresenta-se de frente, olhando, muito ligeiramente, de lado, com o bico curto, largo e triangular. Trata-se de uma fêmea de andorinha-das-chaminés. A plumagem, do dorso, é azul-metálico-acastanhado, na região da nuca, azul-metálico e a parte da testa ruivo-ténue, o ventre esbranquiçado. As asas são azul-metálico acastanhado, com apontamentos de castanho-escuro. As patas são pretas e pequenas. Tem 4 dedos, 3 dirigidos para a frente e, o polegar dirigido para trás, pelo que pertence à ordem dos Passeriformes. Todos os dedos têm garras fortes. A cauda é bifurcada e, proporcionalmente, ao tamanho da ave é longa. Trata-se de uma fêmea pois: o dorso e as costas são azuis-metálicas acastanhadas; a testa, o queixo e a garganta são ruivas pouco intensas; apresenta uma banda peitoral castanha a separar a zona da garganta da zona da barriga esbranquiçada; a cauda é, profundamente, bifurcada e, as guias caudais são muito curtas. Esta ave é, exclusivamente, insetívora. De um modo geral, e ao contrário de algumas outras espécies de andorinhas, a andorinha-das-chaminés nidifica solitariamente, podendo, em determinadas ocasiões, ser colonial. Neste último caso as colónias tendem a ser de reduzidas dimensões (menos de 5 casais). Os ninhos são construídos principalmente em construções humanas, usando lama misturada com algum material vegetal. A época de postura ocorre entre março e maio, sendo mais precoce no sul da Europa e no norte de África, e engloba geralmente duas posturas com 4 a 5 ovos. A incubação prolonga-se por 11 a 19 dias e os juvenis atingem a idade de emancipação cerca de 20 dias depois de nascerem. É uma espécie migratória. De um modo geral, os machos com penas mais compridas atraem mais facilmente as fêmeas e têm maior sucesso reprodutor que os machos com penas mais curtas.

Esta peça faz parte do espólio da escola, pelo menos desde 1898 uma vez que consta da relação de "Animais vertebrados, enviados pela Universidade de Coimbra", a 4 de junho de 1898, ao Liceu de Braga, conforme arquivado na Torre do Tombo. Figura também do inventário publicado em 1901, do Lyceu Central de Braga, sobre a forma de Catálogo e, que se encontra arquivado na nossa Biblioteca e do Inventário de 1920, do espólio do Liceu, que foi enviado como resposta, à Circular remetida pela Direção Geral do Ensino Secundário aos reitores de todos os Liceus.

Classificação científica - Reino: Animalia; Filo: Chordata; Classe: Aves; Ordem: Passeriformes; Família: Hirundinidae; Género: Hirundo; Espécie: Hirundo rustica;

 

 

Designação

- Nome Vulgar: Andorinha-das-chaminés (fêmea);

 

Classificação

- Área Disciplinar\Biologia\Zoologia;

- Tipologia\Fauna\Aves;

 

Técnica

- Conservação\Taxidermizado;

 

Medida (espécime)

- 7 cm de Altura;

- 13,5 cm de Comprimento;

- 3,2 cm de Largura;

 

Material

- Animal;

- Madeira;

- Vidro;

 

Entidade

ME/Escola Secundária de Sá de Miranda

 

Estado de Conservação

Bom estado de Conservação

 

Ficha do Objeto:

N.º de Inventário

ME/402849/437

Foto(s):

Descrição

- Espécime taxidermizado, utilizado como material didático no ensino das Ciências Naturais, para estudo de características morfológicas. Este exemplar encontra-se colocado sobre uma base circular de madeira, do centro da qual se ergue uma barra mais ou menos cilíndrica, sobre o qual se apoia, em ângulo reto, uma outra barra cilíndrica, formando o poleiro da ave, que se encontra em posição de observação. Os olhos são de vidro, de cor preta. Apresenta-se de ligeiramente de lado, olhando, muito ligeiramente, de lado, com o bico pequeno, mas muito forte. É um chapim-carvoeiro por ser uma ave de pequeno porte que apresenta cabeça preta, faces brancas, uma mancha branca na nuca e dorso cinzento. As patas são curtas, finas e com dedos desenvolvidos, mas finos, estando três dedos posicionados para a frente e um para trás, pelo que pertence à Ordem dos Passeriformes. Tem garras fortes, atendendo à sua dimensão. Distingue-se do chapim-real, pelo seu menor tamanho e pela ausência de uma risca preta vertical no peito e no ventre.

Esta espécie encontra-se associada às plantações de pinheiro-bravo, sendo localmente comum no litoral norte e centro de Portugal. Por vezes também ocorre em zonas urbanas. É uma ave residente que pode ser observada durante todo o ano.

Classificação científica - Reino: Animalia; Filo: Chordata; Classe: Aves; Ordem: Passeriformes; Família: Paridae; Género: Periparus; Espécie: Periparus ater;

 

Designação

- Nome Vulgar: Chapim-carvoeiro;

 

Classificação

- Área Disciplinar\Biologia\Zoologia;

- Tipologia\Fauna\Aves;

 

Técnica

- Conservação\Taxidermizado;

 

Medida (espécime)

- 6,5 cm de Altura;

- 8,5 cm de Comprimento;

- 2,8 cm de Largura;

 

Material

- Animal;

- Madeira;

- Vidro;

 

Entidade

ME/Escola Secundária de Sá de Miranda

 

Estado de Conservação

Bom estado de Conservação

 

Ficha do Objeto:

N.º de Inventário

ME/402849/438

Foto(s):

Descrição

- Espécime taxidermizado, utilizado como material didático no ensino das Ciências Naturais, para estudo de características morfológicas. Este exemplar encontra-se colocado sobre uma base circular de madeira, do centro da qual se ergue uma barra mais ou menos cilíndrica, sobre o qual se apoia, em ângulo reto, uma outra barra cilíndrica, formando o poleiro da ave, que se encontra em posição de observação. Os olhos são de vidro, de cor castanha. Apresenta-se ligeiramente de lado, com o bico pequeno, mas muito forte. É um chapim-real por ser uma ave de pequeno porte que apresenta uma mancha azul rodeada de branco, no alto da cabeça, uma lista ocular preta e um colar preto. Para além disso, as asas são em tons de azul-esverdeado, o dorso num verde azeitona e o peito verde mais claro, pintalgado de branco. O bico é pequeno, mas muito forte. As patas são curtas, finas e com dedos desenvolvidos, mas finos, estando três dedos posicionados para a frente e um para trás, pelo que pertence à Ordem Passeriformes. Tem garras fortes.

Classificação científica - Reino: Animalia; Filo: Chordata; Classe: Aves; Ordem: Passeriformes; Família: Paridae; Género: Cyanistes; Espécie: Cyanistes caraeuleus (Nota: anteriormente, era designada por Parus caeruleus, mas a atual classificação é esta);

 

 

Designação

- Nome Vulgar: Chapim-azul;

 

Classificação

- Área Disciplinar\Biologia\Zoologia;

- Tipologia\Fauna\Aves;

 

Técnica

- Conservação\Taxidermizado;

 

Medida (espécime)

- 6,5 cm de Altura;

- 11 cm de Comprimento;

- 3,3 cm de Largura;

 

Material

- Animal;

- Madeira;

- Vidro;

 

Entidade

ME/Escola Secundária de Sá de Miranda

 

Estado de Conservação

Bom estado de Conservação

 

Ficha do Objeto:

N.º de Inventário

ME/402849/439

Foto(s):

Descrição

- Espécime taxidermizado, utilizado como material didático no ensino das Ciências Naturais, para estudo de características morfológicas. Este exemplar encontra-se colocado sobre uma base circular de madeira, do centro da qual se ergue uma barra mais ou menos cilíndrica, sobre o qual se apoia, em ângulo reto, uma outra barra cilíndrica, formando o poleiro da ave, que se encontra em posição de observação. Os olhos são de vidro, de cor castanha. Apresenta-se ligeiramente de lado, olhando, para baixo, com o bico pequeno, mas muito forte. É um chapim-real por ostentar uma típica máscara facial, com colar preto, capucho preto e faces brancas, e uma lista preta que se estende da garganta até ao abdómen, sendo esta lista mais larga no macho que na fêmea. Este exemplar trata-se, por isso, de uma fêmea. O tom das partes inferiores é amarelo, e cinzento-esverdeado no dorso, com as asas azuladas. As patas são curtas, finas e com dedos desenvolvidos, mas finos, estando três dedos posicionados para a frente e um para trás, pelo que pertence à Ordem Passeriformes. Tem garras fortes. Distingue-se do chapim-carvoeiro, pelo seu maior tamanho e pela presença de uma risca preta vertical no peito e no ventre.

Classificação científica - Reino: Animalia; Filo: Chordata; Classe: Aves; Ordem: Passeriformes; Família: Paridae; Género: Parus; Espécie: Parus major;

 

                

Designação

- Nome Vulgar: Chapim-real (fêmea);

 

Classificação

- Área Disciplinar\Biologia\Zoologia;

- Tipologia\Fauna\Aves;

 

Técnica

- Conservação\Taxidermizado;

 

Medida (espécime)

- 7,8 cm de Altura;

- 13 cm de Comprimento;

- 4,3 cm de Largura;

 

Material

- Animal;

- Madeira;

- Vidro;

 

Entidade

ME/Escola Secundária de Sá de Miranda

 

Estado de Conservação

Bom estado de Conservação

 

Ficha do Objeto:

N.º de Inventário

ME/402849/440

Foto(s):

Descrição

- Espécime taxidermizado, utilizado como material didático no ensino das Ciências Naturais, para estudo de características morfológicas. Este exemplar encontra-se colocado sobre uma base circular de madeira, do centro da qual se ergue uma barra mais ou menos cilíndrica, sobre o qual se apoia, em ângulo reto, uma outra barra cilíndrica, formando o poleiro da ave, que se encontra em posição de observação. Os olhos são de vidro, de cor preta. Apresenta-se ligeiramente de lado, com o bico pequeno, mas grosso e muito forte. É uma viuvinha-bico-de-lacre, macho, por ostentar uma plumagem preta e branca, bico avermelhado e cauda preta muito longa. Trata-se de um Passeriforme, apesar deste exemplar, não permitir constatar isso, pois a ave encontra-se como que aninhada. Tem garras fortes. O macho desta espécie exibe a sua longa cauda às fêmeas, aquando em voo nupcial. A sua dieta consiste em sementes e grãos. É uma espécie exótica.

Classificação científica - Reino: Animalia; Filo: Chordata; Classe: Aves; Ordem: Passeriformes; Família: Viduidae; Género: Vidua; Espécie: Vidua macroura;

 

                

Designação

- Nome Vulgar: Viuvinha-bico-de-lacre (macho);

 

Classificação

- Área Disciplinar\Biologia\Zoologia;

- Tipologia\Fauna\Aves;

 

Técnica

- Conservação\Taxidermizado;

 

Medida (espécime)

- 4,5 cm de Altura;

- 24 cm de Comprimento;

- 3,7 cm de Largura;

 

Material

- Animal;

- Madeira;

- Vidro;

 

Entidade

ME/Escola Secundária de Sá de Miranda

 

Estado de Conservação

Bom estado de Conservação

 

Ficha do Objeto:

N.º de Inventário

ME/402849/441

Foto(s):

Descrição

- Espécime taxidermizado, utilizado como material didático no ensino das Ciências Naturais, para estudo de características morfológicas. Este exemplar encontra-se colocado sobre uma base circular de madeira, do centro da qual se ergue uma barra mais ou menos cilíndrica, sobre o qual se apoia, em ângulo reto, uma outra barra cilíndrica, formando o poleiro da ave, que se encontra em posição de observação. Os olhos são de vidro, de cor preta. Apresenta-se ligeiramente de lado, com o bico grande, grosso e muito forte. É um picanço-barreteiro, macho, por ostentar barrete cor-de-ferrugem intenso e da máscara preta, assim como, cauda comprida de tons castanhos e de asas com painéis brancos no redor do resto da plumagem escura. O bico é avermelhado-alaranjado. As patas são medianas, com dedos desenvolvidos, estando três dedos posicionados para a frente e um para trás, pelo que pertence à Ordem Passeriformes. Tem garras fortes. A sua dieta consiste, essencialmente, em insetos e, em pequenas aves. Pode ser encontrado com relativa facilidade empoleirado em postes, cercas, fios, ou no topo de árvores ou arbustos, sendo este um dos comportamentos mais característicos da espécie. A fêmea do picanço-barreteiro é conhecida por defender os seus ninhos, ferozmente, inclusivamente, contra os humanos.

Classificação científica - Reino: Animalia; Filo: Chordata; Classe: Aves; Ordem: Passeriformes; Família: Laniidae; Género: Lanius; Espécie: Lanius senator;

 

                              

 

 

Designação

- Nome Vulgar: Picanço-barreteiro (macho);

 

Classificação

- Área Disciplinar\Biologia\Zoologia;

- Tipologia\Fauna\Aves;

 

Técnica

- Conservação\Taxidermizado;

 

Medida (espécime)

- 8,5 cm de Altura;

- 15,5 cm de Comprimento;

- 5 cm de Largura;

 

Material

- Animal;

- Madeira;

- Vidro;

 

Entidade

ME/Escola Secundária de Sá de Miranda

 

Estado de Conservação

Bom estado de Conservação

 

Ficha do Objeto:

N.º de Inventário

ME/402849/442

Foto(s):

Descrição

- Espécime taxidermizado, utilizado como material didático no ensino das Ciências Naturais, para estudo de características morfológicas. Este exemplar encontra-se colocado sobre uma base circular de madeira, do centro da qual se ergue uma barra mais ou menos cilíndrica, sobre o qual se apoia, em ângulo reto, uma outra barra cilíndrica, formando o poleiro da ave, que se encontra em posição de observação. Os olhos são de vidro, de cor castanha. Apresenta-se de frente, com o bico grande, grosso e muito forte. É um picanço-barreteiro, fêmea, por ostentar barrete cor-de-ferrugem ténue e da máscara preta, assim como, cauda comprida de tons castanhos e de asas com painéis brancos no redor do resto da plumagem escura. O bico é avermelhado-alaranjado. As patas são medianas, com dedos desenvolvidos, estando três dedos posicionados para a frente e um para trás, pelo que pertence à Ordem Passeriformes. Tem garras fortes. A sua dieta consiste, essencialmente, em insetos e, em pequenas aves. Pode ser encontrado com relativa facilidade empoleirado em postes, cercas, fios, ou no topo de árvores ou arbustos, sendo este um dos comportamentos mais característicos da espécie. A fêmea do picanço-barreteiro é conhecida por defender os seus ninhos, ferozmente, inclusivamente, contra os humanos.

Classificação científica - Reino: Animalia; Filo: Chordata; Classe: Aves; Ordem: Passeriformes; Família: Laniidae; Género: Lanius; Espécie: Lanius senator;

 

 

                               

 

Designação

- Nome Vulgar: Picanço-barreteiro (fêmea);

 

Classificação

- Área Disciplinar\Biologia\Zoologia;

- Tipologia\Fauna\Aves;

 

Técnica

- Conservação\Taxidermizado;

 

Medida (espécime)

- 10,5 cm de Altura;

- 15,5 cm de Comprimento;

- 4,9 cm de Largura;

 

Material

- Animal;

- Madeira;

- Vidro;

 

Entidade

ME/Escola Secundária de Sá de Miranda

 

Estado de Conservação

Bom estado de Conservação

 

Ficha do Objeto:

N.º de Inventário

ME/402849/443

Foto(s):

Descrição

- Espécime taxidermizado, utilizado como material didático no ensino das Ciências Naturais, para estudo de características morfológicas. Este exemplar encontra-se apoiado sobre uma base quadrangular de madeira, estando a ave, em posição de observação. Os olhos são de vidro, de cor esverdeada. Apresenta-se, ligeiramente, de lado, com o bico comprido, e forte. É um melro-d’água por ser uma ave pequena, mas muito rechonchuda, com cauda curta e, plumagem de tom castanha com uma enorme mancha branca no peito, característica da espécie. O bico é amarelado-castanho. As patas são medianas, com dedos desenvolvidos, estando três dedos posicionados para a frente e um para trás, pelo que pertence à Ordem Passeriformes. Tem garras fortes. Ave de rio por excelência que sobrevoa rios e torrentes ou permanece em cima de uma rocha próxima da água, mergulhando até ao fundo do rio para procurar larvas e insetos aquáticos. Cria nas margens ou no interior das cascatas. É o único passeriforme que mergulha. O seu voo é rápido e direto como uma seta.

Classificação científica - Reino: Animalia; Filo: Chordata; Classe: Aves; Ordem: Passeriformes; Família: Cinclidae; Género: Cinclus; Espécie: Cinclus cinclus;

 

 

 

Designação

- Nome Vulgar: Melro-d’água;

 

Classificação

- Área Disciplinar\Biologia\Zoologia;

- Tipologia\Fauna\Aves;

 

Técnica

- Conservação\Taxidermizado;

 

Medida (espécime)

- 11 cm de Altura;

- 16 cm de Comprimento;

- 5,2 cm de Largura;

 

Material

- Animal;

- Madeira;

- Vidro;

 

Entidade

ME/Escola Secundária de Sá de Miranda

 

Estado de Conservação

Bom estado de Conservação

 

Ficha do Objeto:

N.º de Inventário

ME/402849/444

Foto(s):

Descrição

- Espécime taxidermizado, utilizado como material didático no ensino das Ciências Naturais, para estudo de características morfológicas. Este exemplar encontra-se apoiado sobre uma base circular de madeira, do centro da qual se ergue uma barra mais ou menos cilíndrica, sobre o qual se apoia, em ângulo reto, uma outra barra cilíndrica, formando o poleiro da ave, que se encontra em posição de observação. Os olhos são de vidro, de cor castanho-escuro. Apresenta-se, ligeiramente, de lado, com o bico comprido e forte. É um melro-preto, por ser uma ave mediana, com cauda mediana e, plumagem de tom preto. O bico é amarelado-alaranjado. As patas são compridas, fortes, amareladas, com dedos desenvolvidos, estando três dedos posicionados para a frente e um para trás, pelo que pertence à Ordem Passeriformes. Tem garras fortes. Pertence à subespécie Turdus merula maximus, porque não apresenta auréola amarelada ou alaranjada, em redor dos olhos. É uma ave que se distingue do estorninho-preto, pela sua plumagem ser um preto-mate, enquanto, a do estorninho-preto é brilhante. Está presente no nosso país durante todo o ano, sendo originária da zona dos Himalaias. Ocorre numa variedade enorme de habitat, desde bosques e florestas, a zonas de pastagens com sebes, parques e jardins urbanos, matos densos e também galerias rípicolas. A sua alimentação é composta por numerosos insetos, anelídeos e uma grande variedade de frutos silvestres e cultivados. Os invertebrados são normalmente capturados no solo, entre a manta morta dos bosques, em relvados ou em prados. São, todavia, bastante ecléticos, podendo comer pequenos peixes, tritões, girinos, lagartixas, pequenos micromamíferos, como musaranhos, entre outros. Os melros-pretos podem realizar duas ou três posturas por ano, sendo a primeira normalmente nos meses de março ou abril. Os ninhos são construídos relativamente perto do solo e geralmente num arbusto. Consta do inventário, sem data, com cota B.L.S.M. C.N. 541, da Biblioteca Antiga, da Escola Sá de Miranda, com o n.º de inventário 41A e do Inventário de 1920, do espólio do Liceu, que foi enviado como resposta, à Circular remetida pela Direção Geral do Ensino Secundário aos reitores de todos os Liceus.

Classificação científica - Reino: Animalia; Filo: Chordata; Classe: Aves; Ordem: Passeriformes; Família: Turdidae; Género: Turdus; Espécie: Turdus merula; Subespécie: Turdus merula maximus;

 

 

Designação

- Nome Vulgar: Melro-preto (macho);

 

Classificação

- Área Disciplinar\Biologia\Zoologia;

- Tipologia\Fauna\Aves;

 

Técnica

- Conservação\Taxidermizado;

 

Medida (espécime)

- 15,8 cm de Altura;

- 18 cm de Comprimento;

- 6 cm de Largura;

 

Material

- Animal;

- Madeira;

- Vidro;

 

Entidade

ME/Escola Secundária de Sá de Miranda

 

Estado de Conservação

Bom estado de Conservação

 

Ficha do Objeto:

N.º de Inventário

ME/402849/445

Foto(s):

Descrição

- Espécime taxidermizado, utilizado como material didático no ensino das Ciências Naturais, para estudo de características morfológicas. Este exemplar encontra-se apoiado sobre uma base circular de madeira, do centro da qual se ergue uma barra mais ou menos cilíndrica, sobre o qual se apoia, em ângulo reto, uma outra barra cilíndrica, formando o poleiro da ave, que se encontra em posição de observação. Os olhos são de vidro, de cor castanho-avermelhado. Apresenta-se, ligeiramente, de lado, com o bico comprido e forte. É um melro-azul, por ser uma ave mediana, um pouco mais pequena que o melro-preto, com cauda mediana e, plumagem de tom, predominantemente, azul. As asas são um pouco mais escuras, de tom acastanhado. O bico é acinzentado. As patas são compridas, fortes, acinzentadas, com dedos desenvolvidos, estando três dedos posicionados para a frente e um para trás, pelo que pertence à Ordem Passeriformes. Tem pequenas garras. É uma ave que se distingue do melro-das-rochas, por este último, apresentar a cauda e o peito cor de fogo. Trata-se de um macho, porque as fêmeas são de um azul menos intenso, de tom acinzentado, apresentando pequenas listas acastanhadas no peito. Os machos na época da reprodução o azul é muito intenso e na altura do inverno é um pouco mais ténue. O melro-azul é residente em Portugal e pode ser observado no nosso país durante todo o ano. É geralmente uma ave solitária. Distribui-se de norte a sul do país mas a sua distribuição é bastante fragmentada e a espécie não pode ser considerada comum em nenhuma zona do território. No entanto, apresenta um grande sedentarismo e permanece durante todo o ano junto aos seus locais de reprodução. Ocorre preferencialmente em zonas rochosas e acidentadas, escarpas, falésias, ou até em antigas pedreiras desativadas. Alimenta-se maioritariamente de invertebrados, consumindo ocasionalmente, pequenas lagartixas. No outono e inverno pode ingerir material de origem vegetal. Classificação científica - Reino: Animalia; Filo: Chordata; Classe: Aves; Ordem: Passeriformes; Família: Turdidae; Género: Monticola; Espécie: Monticola solitarius;

 

 

 

Designação

- Nome Vulgar: Melro-azul (macho) ou Solitário (macho);

 

Classificação

- Área Disciplinar\Biologia\Zoologia;

- Tipologia\Fauna\Aves;

 

Técnica

- Conservação\Taxidermizado;

 

Medida (espécime)

- 11,5 cm de Altura;

- 18,3 cm de Comprimento;

- 5,5 cm de Largura;

 

Material

- Animal;

- Madeira;

- Vidro;

 

Entidade

ME/Escola Secundária de Sá de Miranda

 

Estado de Conservação

Razoável estado de Conservação (cauda incompleta)

 

Ficha do Objeto:

N.º de Inventário

ME/402849/446

Foto(s):

Descrição

- Espécime taxidermizado, utilizado como material didático no ensino das Ciências Naturais, para estudo de características morfológicas. Este exemplar encontra-se apoiado sobre uma base retangular de madeira, da qual se ergue um tronco de madeira de uma árvore, ligeiramente inclinado, formando o poleiro da ave, que se encontra em posição de observação. Os olhos são de vidro, de cor verde-azeitona. Apresenta-se, ligeiramente, de lado, com o bico comprido e forte. É um melro-azul, por ser uma ave mediana, um pouco mais pequena que o melro-preto, com cauda mediana e, plumagem de tom, predominantemente, azul. As asas são um pouco mais escuras, de tom acastanhado. O bico é acinzentado. As patas são compridas, fortes, negras, com dedos desenvolvidos, estando três dedos posicionados para a frente e um para trás, pelo que pertence à Ordem Passeriformes. Tem pequenas garras. É uma ave que se distingue do melro-das-rochas, por este último, apresentar a cauda e o peito cor de fogo. Trata-se de um macho, porque as fêmeas são de um azul menos intenso, de tom acinzentado, apresentando pequenas listas acastanhadas no peito. Os machos na época da reprodução o azul é muito intenso e na altura do inverno é um pouco mais ténue. O melro-azul é residente em Portugal e pode ser observado no nosso país durante todo o ano. É geralmente uma ave solitária. Distribui-se de norte a sul do país mas a sua distribuição é bastante fragmentada e a espécie não pode ser considerada comum em nenhuma zona do território. No entanto, apresenta um grande sedentarismo e permanece durante todo o ano junto aos seus locais de reprodução. Ocorre preferencialmente em zonas rochosas e acidentadas, escarpas, falésias, ou até em antigas pedreiras desativadas. Alimenta-se maioritariamente de invertebrados, consumindo ocasionalmente, pequenas lagartixas. No outono e inverno pode ingerir material de origem vegetal. Tem uma etiqueta de papel antiga referente ao Naturalista/Preparador Marques dos Santos, do Laboratório “Farmácia Marques dos Santos – Valongo”. Nessa etiqueta, consta que a ave pertence à espécie Monticola solitaria, L., com o nome comum de melro-azul e trata-se de um ♂. Refere ainda ter sido catalogada em março-1-1955.

Classificação científica - Reino: Animalia; Filo: Chordata; Classe: Aves; Ordem: Passeriformes; Família: Turdidae; Género: Monticola; Espécie: Monticola solitarius;

 

 

Designação

- Nome Vulgar: Melro-azul (macho) ou Solitário (macho);

 

Classificação

- Área Disciplinar\Biologia\Zoologia;

- Tipologia\Fauna\Aves;

 

Técnica

- Conservação\Taxidermizado;

 

Medida (espécime)

- 13,5 cm de Altura;

- 20,5 cm de Comprimento;

- 6 cm de Largura;

 

Material

- Animal;

- Madeira;

- Vidro;

 

Entidade

ME/Escola Secundária de Sá de Miranda

 

Estado de Conservação

Bom estado de Conservação

 

Ficha do Objeto:      

N.º de Inventário

ME/402849/457

Foto(s):

Descrição

- Trata-se do painel temático n.º 1, da coleção de Opticart, utilizado para estudo da circulação sanguínea nas aulas de Ciências Naturais. No quadro está representada a circulação pulmonar que irriga os pulmões e é responsável pela reoxigenação do sangue e a circulação sistémica que é responsável pelo fornecimento de sangue a todo o organismo. Consta da "Relação de Material comprado pela Comissão de Reapetrechamento em Material das Escolas Superiores e Secundárias (1960 a 1972), conforme a requisição n.º 2156 do livro n.º 461 do Arquivo da Secretaria-geral do Ministério da Educação e Ciência, datado de 29 de junho de 1971. Foi adquirido à firma FOC.

 

 

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Designação

- Nome Vulgar: Painel Temático de Opticart n.º 1 - Circulação Sanguínea;

 

Classificação

- Área Disciplinar\Biologia\Anatomia;

- Tipologia\Fauna\Mamíferos;

- Área Disciplinar\Outros;

- Tipologia\Meio audiovisual\Aparelho ótico e/ou sonoro;

 

Técnica

- Impressão\Serigrafia;

 

Origem

- Alemanha; Neubiberg;

 

Produção

- Carl Weigang; Opticart; Alemanha; Fabricante;

 

Medida (espécime)

- 50 cm de Comprimento;

- 50 cm de Largura;

 

Material

- Plástico;

 

Entidade

ME/Escola Secundária de Sá de Miranda

 

Estado de Conservação

Bom estado de Conservação

 

 Ficha do Objeto:      

N.º de Inventário

ME/402849/458

Foto(s):

Descrição

- Trata-se do painel temático n.º 10, da coleção de Opticart, utilizado para estudo da constituição do olho humano nas aulas de Ciências Naturais. Em grande plano pode-se observar o processo de focagem das imagens na retina. No esquema A e B estão representados defeitos oftalmológicos, nomeadamente, miopia e hipermetropia. A miopia é o defeito causado pelo encurtamento do diâmetro do eixo ântero-posterior do globo ocular (entre o cristalino e a retina), que impede que os raios da luz sejam focados na retina, enquanto, a hipermetropia é o defeito provocado pela curvatura irregular da córnea, que impede a convergência dos raios luminosos para um mesmo foco, pelo que a imagem obtida é pouco nítida.Este painel temático consta da "Relação de Material comprado pela Comissão de Reapetrechamento em Material das Escolas Superiores e Secundárias (1960 a 1972), conforme a requisição n.º 2156 do livro n.º 461 do Arquivo da Secretaria-geral do Ministério da Educação e Ciência, datado de 29 de junho de 1971. Foi adquirido à firma FOC.

 

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Designação

- Nome Vulgar: Painel Temático de Opticart n.º 10 - Olho Humano;

 

Classificação

- Área Disciplinar\Biologia\Anatomia;

- Tipologia\Fauna\Mamíferos;

- Área Disciplinar\Outros;

- Tipologia\Meio audiovisual\Aparelho ótico e/ou sonoro;

 

Técnica

- Impressão\Serigrafia;

 

Origem

- Alemanha; Neubiberg;

 

Produção

- Carl Weigang; Opticart; Alemanha; Fabricante;

 

Medida (espécime)

- 50 cm de Comprimento;

- 50 cm de Largura;

 

Material

- Plástico;

 

Entidade

ME/Escola Secundária de Sá de Miranda

 

Estado de Conservação

Bom estado de Conservação

 

Ficha do Objeto:      

N.º de Inventário

ME/402849/459

Foto(s):

Descrição

- Trata-se do painel temático n.º 14, da coleção de Opticart, utilizado para estudo da constituição do ouvido humano e da audição nas aulas de Ciências Naturais. No quadro está representado o ouvido em corte e o mecanismo de propagação do som. Este painel temático consta da "Relação de Material comprado pela Comissão de Reapetrechamento em Material das Escolas Superiores e Secundárias (1960 a 1972), conforme a requisição n.º 2156 do livro n.º 461 do Arquivo da Secretaria-geral do Ministério da Educação e Ciência, datado de 29 de junho de 1971. Foi adquirido à firma FOC.

 

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Designação

- Nome Vulgar: Painel Temático de Opticart n.º 14 - Ouvido Humano;

 

Classificação

- Área Disciplinar\Biologia\Anatomia;

- Tipologia\Fauna\Mamíferos;

- Área Disciplinar\Outros;

- Tipologia\Meio audiovisual\Aparelho ótico e/ou sonoro;

 

Técnica

- Impressão\Serigrafia;

 

Origem

- Alemanha; Neubiberg;

 

Produção

- Carl Weigang; Opticart; Alemanha; Fabricante;

 

Medida (espécime)

- 50 cm de Comprimento;

- 50 cm de Largura;

 

Material

- Plástico;

 

Entidade

ME/Escola Secundária de Sá de Miranda

 

Estado de Conservação

Bom estado de Conservação

 

Ficha do Objeto:      

N.º de Inventário

ME/402849/460

Foto(s):

Descrição

- Trata-se do painel temático n.º 18, da coleção de Opticart, utilizado para estudo de movimento por ação do cérebro humano nas aulas de Ciências Naturais. No quadro está representado o processo de acionamento de um movimento. Sobre a imagem de perfil de um ser humano é representada a seguinte ação: visão do interruptor; comunicação da informação ao cérebro; acionamento do movimento; toque da campainha; comunicação dessa informação ao cérebro através do aparelho auditivo.Este painel temático consta da "Relação de Material comprado pela Comissão de Reapetrechamento em Material das Escolas Superiores e Secundárias (1960 a 1972), conforme a requisição n.º 2156 do livro n.º 461 do Arquivo da Secretaria-geral do Ministério da Educação e Ciência, datado de 29 de junho de 1971. Foi adquirido à firma FOC.

 

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Designação

- Nome Vulgar: Painel Temático de Opticart n.º 18 - Movimento por ação do cérebro humano;

 

Classificação

- Área Disciplinar\Biologia\Anatomia;

- Tipologia\Fauna\Mamíferos;

- Área Disciplinar\Outros;

- Tipologia\Meio audiovisual\Aparelho ótico e/ou sonoro;

 

Técnica

- Impressão\Serigrafia;

 

Origem

- Alemanha; Neubiberg;

 

Produção

- Carl Weigang; Opticart; Alemanha; Fabricante;

 

Medida (espécime)

- 50 cm de Comprimento;

- 50 cm de Largura;

 

Material

- Plástico;

 

Entidade

ME/Escola Secundária de Sá de Miranda

 

Estado de Conservação

Bom estado de Conservação

 

Ficha do Objeto:      

N.º de Inventário

ME/402849/461

Foto(s):

Descrição

- Trata-se do painel temático n.º 27, da coleção de Opticart, utilizado para estudo do sistema digestivo. O sistema digestivo é um mecanismo biológico especializado na transformação dos alimentos (macromoléculas) em moléculas mais simples e mais pequenas (micromoléculas), de modo a que estas possam ser absorvidas. Neste mecanismo, cada elemento, desempenha uma ação muito importante. Da constituição do sistema digestivo, fazem parte diferentes órgãos, assim como, algumas glândulas anexas, nomeadamente: boca, glândulas salivares, faringe, esófago, fígado, estômago, pâncreas, intestino delgado e intestino grosso.Este painel temático consta da "Relação de Material comprado pela Comissão de Reapetrechamento em Material das Escolas Superiores e Secundárias (1960 a 1972), conforme a requisição n.º 2156 do livro n.º 461 do Arquivo da Secretaria-geral do Ministério da Educação e Ciência, datado de 29 de junho de 1971. Foi adquirido à firma FOC.

 

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Designação

- Nome Vulgar: Painel Temático de Opticart n.º 27 - Sistema Digestivo;

 

Classificação

- Área Disciplinar\Biologia\Anatomia;

- Tipologia\Fauna\Mamíferos;

- Área Disciplinar\Outros;

- Tipologia\Meio audiovisual\Aparelho ótico e/ou sonoro;

 

Técnica

- Impressão\Serigrafia;

 

Origem

- Alemanha; Neubiberg;

 

Produção

- Carl Weigang; Opticart; Alemanha; Fabricante;

 

Medida (espécime)

- 50 cm de Comprimento;

- 50 cm de Largura;

 

Material

- Plástico;

 

Entidade

ME/Escola Secundária de Sá de Miranda

 

Estado de Conservação

Bom estado de Conservação

 

Ficha do Objeto:      

N.º de Inventário

ME/402849/462

Foto(s):

Descrição

- Trata-se do painel temático n.º 36, da coleção de Opticart, utilizado para estudo do campo magnético terrestre, através da representação de linhas em torno do globo terrestre.Este painel temático consta da "Relação de Material comprado pela Comissão de Reapetrechamento em Material das Escolas Superiores e Secundárias (1960 a 1972), conforme a requisição n.º 2156 do livro n.º 461 do Arquivo da Secretaria-geral do Ministério da Educação e Ciência, datado de 29 de junho de 1971. Foi adquirido à firma FOC.

 

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Designação

- Nome Vulgar: Painel Temático de Opticart n.º 36 - Campo Magnético Terrestre;

 

Classificação

- Área Disciplinar\Geologia\Geomagnetismo;

- Área Disciplinar\Outros;

- Tipologia\Meio audiovisual\Aparelho ótico e/ou sonoro;

 

Técnica

- Impressão\Serigrafia;

 

Origem

- Alemanha; Neubiberg;

 

Produção

- Carl Weigang; Opticart; Alemanha; Fabricante;

 

Medida (espécime)

- 50 cm de Comprimento;

- 50 cm de Largura;

 

Material

- Plástico;

 

Entidade

ME/Escola Secundária de Sá de Miranda

 

Estado de Conservação

Bom estado de Conservação

 

Ficha do Objeto:      

N.º de Inventário

ME/402849/463

Foto(s):

Descrição

- Trata-se do painel temático n.º 39, da coleção de Opticart, utilizado para estudo do sistema respiratório nas aulas de Ciências Naturais. O sistema respiratório tem como função a troca e o transporte de oxigénio do ar para a corrente sanguínea e a eliminação de dióxido de carbono da corrente sanguínea para o ar. É constituído pelos pulmões que se localizam no interior da caixa torácica e pelas vias respiratórias, que estabelecem a comunicação com o exterior. Das vias respiratórias fazem parte: as fossas nasais, a faringe, a laringe, a traqueia, os brônquios e os bronquíolos.Este painel temático consta da "Relação de Material comprado pela Comissão de Reapetrechamento em Material das Escolas Superiores e Secundárias (1960 a 1972), conforme a requisição n.º 2156 do livro n.º 461 do Arquivo da Secretaria-geral do Ministério da Educação e Ciência, datado de 29 de junho de 1971. Foi adquirido à firma FOC.

 

videos\MOV_402849_463.mp4

Designação

- Nome Vulgar: Painel Temático de Opticart n.º 39 - Sistema Respiratório;

 

Classificação

- Área Disciplinar\Biologia\Anatomia;

- Tipologia\Fauna\Mamíferos;

- Área Disciplinar\Outros;

- Tipologia\Meio audiovisual\Aparelho ótico e/ou sonoro;

 

Técnica

- Impressão\Serigrafia;

 

Origem

- Alemanha; Neubiberg;

 

Produção

- Carl Weigang; Opticart; Alemanha; Fabricante;

 

Medida (espécime)

- 50 cm de Comprimento;

- 50 cm de Largura;

 

Material

- Plástico;

 

Entidade

ME/Escola Secundária de Sá de Miranda

 

Estado de Conservação

Bom estado de Conservação

 

Ficha do Objeto:      

N.º de Inventário

ME/402849/464

Foto(s):

Descrição

- Trata-se do painel temático n.º 43, da coleção de Opticart, utilizado para estudo do cérebro e das funções que lhe estão associadas, nas aulas de Ciências Naturais. Neste quadro visualiza-se as quatro regiões principais do cérebro: 1 - Lobo Occipital - recebe e processa as imagens visuais; 2 - Lobo Temporal - responsável pelos estímulos auditivos; 3 - Lobo Frontal - responsável pelos mais simples movimentos físicos; 4 - Lobo Parietal - responsável pela perceção espacial e pelas informações sensoriais de dor, calor e frio.Este painel temático consta da "Relação de Material comprado pela Comissão de Reapetrechamento em Material das Escolas Superiores e Secundárias (1960 a 1972), conforme a requisição n.º 2156 do livro n.º 461 do Arquivo da Secretaria-geral do Ministério da Educação e Ciência, datado de 29 de junho de 1971. Foi adquirido à firma FOC.

 

 

videos\MOV_402849_464.mp4

Designação

- Nome Vulgar: Painel Temático de Opticart n.º 43 - Cérebro e funções que lhe estão associadas;

 

Classificação

- Área Disciplinar\Biologia\Anatomia;

- Tipologia\Fauna\Mamíferos;

- Área Disciplinar\Outros;

- Tipologia\Meio audiovisual\Aparelho ótico e/ou sonoro;

 

Técnica

- Impressão\Serigrafia;

 

Origem

- Alemanha; Neubiberg;

 

Produção

- Carl Weigang; Opticart; Alemanha; Fabricante;

 

Medida (espécime)

- 50 cm de Comprimento;

- 50 cm de Largura;

 

Material

- Plástico;

 

Entidade

ME/Escola Secundária de Sá de Miranda

 

Estado de Conservação

Bom estado de Conservação

 

Ficha do Objeto:      

N.º de Inventário

ME/402849/465

Foto(s):

Descrição

- Trata-se do painel temático n.º 50, da coleção de Opticart, utilizado para estudo da hereditariedade, nas aulas de Ciências Naturais, através da representação do cruzamento genético entre dois bovinos e entre duas túlipas. No exemplo apresentado no lado esquerdo do quadro verifica-se que os indivíduos da geração F1, resultantes do cruzamento parental (cor turina e cor marrom), apresentam cor preta, que corresponde a um terceiro fenótipo. Na geração F2 aparece fenótipo igual aos indivíduos da geração F1, da geração parental e surge um quarto fenótipo (malhado de branco e marrom). Trata-se de um caso de codominância. No segundo exemplo, que se encontra do lado direito do quadro, os indivíduos da geração F1 apresentam um terceiro fenótipo (cor laranja), a partir da geração parental (cor rosa X cor amarelo). Na geração F2 na proporção de 1:2:1, os indivíduos apresentam um fenótipo igual aos progenitores e fenótipo igual aos indivíduos da geração F1 - é um caso de dominância incompleta. Este painel temático consta da "Relação de Material comprado pela Comissão de Reapetrechamento em Material das Escolas Superiores e Secundárias (1960 a 1972), conforme a requisição n.º 2156 do livro n.º 461 do Arquivo da Secretaria-geral do Ministério da Educação e Ciência, datado de 29 de junho de 1971. Foi adquirido à firma FOC.

 

 

videos\MOV_402849_465.mp4

Designação

- Nome Vulgar: Painel Temático de Opticart n.º 50 - Hereditariedade - Codominância e dominância incompleta;

 

Classificação

- Área Disciplinar\Biologia\Genética;

- Área Disciplinar\Outros;

- Tipologia\Meio audiovisual\Aparelho ótico e/ou sonoro;

 

Técnica

- Impressão\Serigrafia;

 

Origem

- Alemanha; Neubiberg;

 

Produção

- Carl Weigang; Opticart; Alemanha; Fabricante;

 

Medida (espécime)

- 50 cm de Comprimento;

- 50 cm de Largura;

 

Material

- Plástico;

 

Entidade

ME/Escola Secundária de Sá de Miranda

 

Estado de Conservação

Bom estado de Conservação

 

Ficha do Objeto:      

N.º de Inventário

ME/402849/466

Foto(s):

Descrição

- Trata-se do painel temático n.º 52, da coleção de Opticart, utilizado para estudo da relação entre os diferentes sistemas humanos, nas aulas de Ciências Naturais, através da representação do sistema circulatório, sistema respiratório, sistema urinário e sistema digestivo. No quadro estão representados diferentes órgãos e outras estruturas, nomeadamente, boca, traqueia, esófago, pulmões, coração, estômago, rins, intestino delgado, intestino grosso e, bexiga. Com as letras A, C e D estão representados, respetivamente, pulmão, rim e intestino grosso. Este painel temático consta da "Relação de Material comprado pela Comissão de Reapetrechamento em Material das Escolas Superiores e Secundárias (1960 a 1972), conforme a requisição n.º 2156 do livro n.º 461 do Arquivo da Secretaria-geral do Ministério da Educação e Ciência, datado de 29 de junho de 1971. Foi adquirido à firma FOC.

 

 

videos\MOV_402849_466.mp4

Designação

- Nome Vulgar: Painel Temático de Opticart n.º 52 - Sistemas Humanos;

 

Classificação

- Área Disciplinar\Biologia\Anatomia;

- Tipologia\Fauna\Mamíferos;

- Área Disciplinar\Outros;

- Tipologia\Meio audiovisual\Aparelho ótico e/ou sonoro;

 

Técnica

- Impressão\Serigrafia;

 

Origem

- Alemanha; Neubiberg;

 

Produção

- Carl Weigang; Opticart; Alemanha; Fabricante;

 

Medida (espécime)

- 50 cm de Comprimento;

- 50 cm de Largura;

 

Material

- Plástico;

 

Entidade

ME/Escola Secundária de Sá de Miranda

 

Estado de Conservação

Bom estado de Conservação

 

Ficha do Objeto:      

N.º de Inventário

ME/402849/467

Foto(s):

Descrição

- Trata-se do painel temático n.º 71, da coleção de Opticart, utilizado para estudo do processo de extração do petróleo, nas aulas de Ciências Naturais. No quadro estão representadas várias camadas de rochas sedimentares. O petróleo originou-se a partir da decomposição de matéria orgânica, especialmente, de plâncton. As bactérias em ambientes com baixo teor de oxigénio atuaram como decompositores levando a que ocorresse acumulação de matéria em camadas do subsolo, que se encontram em bacias sedimentares, no fundo oceânico ou fundo dos mares ou no fundo de lagos e sob condições específicas de pressão. Ao longo de milhares de anos, esses depósitos sofreram diversas modificações até se transformarem em petróleo. No esquema A encontra-se representada a fase da perfuração, na medida em que, os depósitos de petróleo, ao serem encontrados, são marcados e, posteriormente, perfurados a fim de se analisar a viabilidade económica da extração. No esquema B encontra-se representada a fase de extração, pois por meio de equipamentos especiais é feita a extração petrolífera - utiliza-se bombas em plataformas para bombear ou fazer jorrar o petróleo encontrado. No esquema C encontra-se representada a fase de transporte, em que através do recurso a petroleiros, o petróleo é transportado para todos os locais onde é necessária a sua utilização. Este painel temático consta da "Relação de Material comprado pela Comissão de Reapetrechamento em Material das Escolas Superiores e Secundárias (1960 a 1972), conforme a requisição n.º 2156 do livro n.º 461 do Arquivo da Secretaria-geral do Ministério da Educação e Ciência, datado de 29 de junho de 1971. Foi adquirido à firma FOC.

 

 

videos\MOV_402849_467.mp4

Designação

- Nome Vulgar: Painel Temático de Opticart n.º 71 - Extração Petrolífera;

 

Classificação

- Área Disciplinar\Geologia\Recursos Naturais;

- Área Disciplinar\Outros;

- Tipologia\Meio audiovisual\Aparelho ótico e/ou sonoro;

 

Técnica

- Impressão\Serigrafia;

 

Origem

- Alemanha; Neubiberg;

 

Produção

- Carl Weigang; Opticart; Alemanha; Fabricante;

 

Medida (espécime)

- 50 cm de Comprimento;

- 50 cm de Largura;

 

Material

- Plástico;

 

Entidade

ME/Escola Secundária de Sá de Miranda

 

Estado de Conservação

Bom estado de Conservação

 

Ficha do Objeto:      

N.º de Inventário

ME/402849/468

Foto(s):

Descrição

- Trata-se do painel temático n.º 75, da coleção de Opticart, utilizado para estudo de um aquífero nas aulas de Ciências Naturais. Qualquer rocha que seja simultaneamente porosa e permeável contém água subterrânea que é denominada por aquífero. As águas subterrâneas são importantes agentes modeladores da crosta terrestre, atuando quer mecanicamente quer quimicamente sobre as formações que atravessam. Constituem importante recurso para garantia de uma das necessidades mais vitais do homem atual. Estas águas quando são de boa qualidade, podem ser aproveitadas através da construção de poços ou de furos de captação. O painel demonstra como as águas subterrâneas podem ser aproveitadas para o consumo humano. Um aquífero é uma formação geológica subterrânea que armazena água e permite a sua circulação para que a água possa ser extraída pelo homem em condições economicamente rentáveis e sem impactos ambientais negativos. Muitos dos melhores aquíferos são arenitos ou rochas sedimentares clásticas. Contudo, qualquer rocha o pode ser, desde que seja suficientemente porosa e permeável - como, por exemplo, um calcário poroso, um basalto fraturado ou um granito com diáclases e erodido.
O comportamento da água subterrânea é condicionado, conjuntamente, pela geologia e geometria do aquífero onde se encontra.
Os aquíferos podem ser, de acordo com o armazenamento da água, de dois tipos - aquíferos livres ou aquíferos cativos ou confinados - servindo ambos para a extração de água. O aquífero livre é uma formação geológica permeável e parcialmente saturada de água. Apresenta uma camada impermeável (ex: camada de argila) que retém a água, impedindo que continue a infiltrar-se. A água encontra-se à pressão atmosférica. A este local dá-se o nome de superfície piezométrica ou nível freático. A água dos aquíferos livres atravessa várias camadas:
- Zona de aeração, localizada entre o nível freático e a superfície, onde ocorrem a infiltração da água, que circula na vertical, e fenómenos de capilaridade. O movimento da água é intenso e possui espaços preenchidos por ar;

- Zona de saturação, localizada a maior profundidade, com uma camada impermeável na base, onde o movimento da água, mais ou menos lento, é influenciado pela pressão hidrostática. Os poros das rochas deste local estão saturados de água.

- Franja capilar, localizada acima da zona de saturação, com uma espessura que varia de poucos milímetros, em terrenos arenosos grosseiros, a alguns metros, em terrenos argilosos. A água circula por capilaridade a partir da zona de saturação.
O aquífero cativo é uma formação geológica permeável onde há acumulação e circulação de água, limitada superior e inferiormente por formações geológicas impermeáveis. A recarga ocorre através de uma zona limitada que contacta com a superfície, mas colocada lateralmente. A água encontra-se a uma pressão superior à pressão atmosférica; portanto, quando se efetua um furo para a extração, a água sobe até à superfície piezométrica, dando origem a um furo artesiano. Quando, ao criar o furo, a água consegue atingir a superfície sob a forma de repuxo, o furo artesiano designa-se furo repuxante (ver imagem do painel temático).

A capacidade de um aquífero armazenar água está relacionada com a sua porosidade e a sua permeabilidade. Uma formação rochosa diz-se porosa quando é constituída por um agregado de grãos, entre os quais existem poros, ocupados por ar ou por água, que podem estar ligados ou semifechados, condicionando a passagem de água. A porosidade de uma formação rochosa é definida pela razão entre o volume dos espaços vazios e o volume total da amostra. A água também pode ficar retida em estruturas diferentes dos poros, as fraturas e diáclases das rochas, mas estas não estão relacionadas com a porosidade. A permeabilidade é a capacidade que algumas rochas possuem de se deixarem atravessar com maior ou menor facilidade pela água. Em terrenos muito porosos em que os espaços são grandes e bem interconectados, como, por exemplo, em areias limpas, a permeabilidade é elevada. Se os poros, apesar de numerosos, se encontrarem semifechados e não permitirem a circulação da água, a permeabilidade é muito reduzida e a formação rochosa é quase impermeável. Este painel temático consta da "Relação de Material comprado pela Comissão de Reapetrechamento em Material das Escolas Superiores e Secundárias (1960 a 1972), conforme a requisição n.º 2156 do livro n.º 461 do Arquivo da Secretaria-geral do Ministério da Educação e Ciência, datado de 29 de junho de 1971. Foi adquirido à firma FOC.

 

 

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Designação

- Nome Vulgar: Painel Temático de Opticart n.º 75 - Aquífero;

 

Classificação

- Área Disciplinar\Geologia\Recursos Naturais;

- Área Disciplinar\Outros;

- Tipologia\Meio audiovisual\Aparelho ótico e/ou sonoro;

 

Técnica

- Impressão\Serigrafia;

 

Origem

- Alemanha; Neubiberg;

 

Produção

- Carl Weigang; Opticart; Alemanha; Fabricante;

 

Medida (espécime)

- 50 cm de Comprimento;

- 50 cm de Largura;

 

Material

- Plástico;

 

Entidade

ME/Escola Secundária de Sá de Miranda

 

Estado de Conservação

Bom estado de Conservação

 

Ficha do Objeto:      

N.º de Inventário

ME/402849/469

Foto(s):

Descrição

- Trata-se do painel temático n.º 120, da coleção de Opticart, utilizado para estudo de uma adequada alimentação nas aulas de Ciências Naturais. Segundo o quadro temático, na década de 70, aconselhava-se a ingestão de: - 64% de água (função vital); - 20% de carne e peixe (nutriente com função construtora); - 10% de leite e derivados e outros lípidos (nutriente com função energética) - 5% de frutas e legumes (nutriente com função reguladora); - 1% de pão, massa, batata e outros hidratos de carbono (nutriente com função energética). Este painel temático consta da "Relação de Material comprado pela Comissão de Reapetrechamento em Material das Escolas Superiores e Secundárias (1960 a 1972), conforme a requisição n.º 2156 do livro n.º 461 do Arquivo da Secretaria-geral do Ministério da Educação e Ciência, datado de 29 de junho de 1971. Foi adquirido à firma FOC.

 

 

videos\MOV_402849_469.mp4

Designação

- Nome Vulgar: Painel Temático de Opticart n.º 120 - Alimentação;

 

Classificação

- Área Disciplinar\Biologia\Zoologia;

- Tipologia\Fauna\Mamíferos;

- Área Disciplinar\Outros;

- Tipologia\Meio audiovisual\Aparelho ótico e/ou sonoro;

 

Técnica

- Impressão\Serigrafia;

 

Origem

- Alemanha; Neubiberg;

 

Produção

- Carl Weigang; Opticart; Alemanha; Fabricante;

 

Medida (espécime)

- 50 cm de Comprimento;

- 50 cm de Largura;

 

Material

- Plástico;

 

Entidade

ME/Escola Secundária de Sá de Miranda

 

Estado de Conservação

Bom estado de Conservação

 

Ficha do Objeto:      

N.º de Inventário

ME/402849/470

Foto(s):

Descrição

- Trata-se do painel temático n.º 138, da coleção de Opticart, utilizado para estudo do trajeto dos alimentos durante a ruminação através do aparelho digestivo de um ruminante nas aulas de Ciências Naturais. No quadro temático a cavidade 1 do estômago do ruminante designa-se por pança, enquanto, a cavidade 2 por barrete, o tubo 3 por esófago, a cavidade 4 por folhoso e, a cavidade 5 por coalheira. Os ruminantes são uma subordem de mamíferos herbívoros. Os herbívoros ruminantes têm, um estômago composto, isto é, um estômago com mais do que uma cavidade digestiva. O estômago composto dos ruminantes é formado por quatro dilatações: a pança, o barrete, o folhoso e a coalheira. No primeiro percurso dos alimentos, os alimentos são deglutidos, chegam à pança, onde são armazenados; passam ao barrete, onde são comprimidos, e depois regurgitados, regressando à boca, atravessando o esófago. Aí, são insalivados e mastigados, isto é, são ruminados. No segundo percurso, os alimentos passam do esófago para o folhoso, onde a água é absorvida, e percorrem a coalheira, onde o suco gástrico os digere. Este painel temático consta da "Relação de Material comprado pela Comissão de Reapetrechamento em Material das Escolas Superiores e Secundárias (1960 a 1972), conforme a requisição n.º 2156 do livro n.º 461 do Arquivo da Secretaria-geral do Ministério da Educação e Ciência, datado de 29 de junho de 1971. Foi adquirido à firma FOC.

 

videos\MOV_402849_470.mp4

Designação

- Nome Vulgar: Painel Temático de Opticart n.º 138 - Sistema Digestivo de Ruminante;

 

Classificação

- Área Disciplinar\Biologia\Anatomia;

- Tipologia\Fauna\Mamíferos;

- Área Disciplinar\Outros;

- Tipologia\Meio audiovisual\Aparelho ótico e/ou sonoro;

 

Técnica

- Impressão\Serigrafia;

 

Origem

- Alemanha; Neubiberg;

 

Produção

- Carl Weigang; Opticart; Alemanha; Fabricante;

 

Medida (espécime)

- 50 cm de Comprimento;

- 50 cm de Largura;

 

Material

- Plástico;

 

Entidade

ME/Escola Secundária de Sá de Miranda

 

Estado de Conservação

Bom estado de Conservação

 

Ficha do Objeto:      

N.º de Inventário

ME/402849/471

Foto(s):

Descrição

- Trata-se do painel temático n.º 140, da coleção de Opticart, utilizado para estudo do desenvolvimento embrionário de rã nas aulas de Ciências Naturais. O esquema representa: 1 - Rã adulta; 2 - Ovas de rã; 3 -Girino, ainda sem membros (patas); 4 - Girino já com patas posteriores; 5 - Girino com as 4 patas: 2 anteriores e 2 posteriores e, uma cauda comprida; 6 - Girino com as 4 patas: 2 anteriores e 2 posteriores e, uma cauda curta. Este painel temático consta da "Relação de Material comprado pela Comissão de Reapetrechamento em Material das Escolas Superiores e Secundárias (1960 a 1972), conforme a requisição n.º 2156 do livro n.º 461 do Arquivo da Secretaria-geral do Ministério da Educação e Ciência, datado de 29 de junho de 1971. Foi adquirido à firma FOC.

 

 

videos\MOV_402849_471.mp4

Designação

- Nome Vulgar: Painel Temático de Opticart n.º 140 - Metamorfose de Rã;

 

Classificação

- Área Disciplinar\Biologia\Zoologia;

- Tipologia\Fauna\Anfíbios;

- Área Disciplinar\Outros;

- Tipologia\Meio audiovisual\Aparelho ótico e/ou sonoro;

 

Técnica

- Impressão\Serigrafia;

 

Origem

- Alemanha; Neubiberg;

 

Produção

- Carl Weigang; Opticart; Alemanha; Fabricante;

 

Medida (espécime)

- 50 cm de Comprimento;

- 50 cm de Largura;

 

Material

- Plástico;

 

Entidade

ME/Escola Secundária de Sá de Miranda

 

Estado de Conservação

Bom estado de Conservação

 

Ficha do Objeto:      

N.º de Inventário

ME/402849/472

Foto(s):

Descrição

- Trata-se do painel temático n.º 505, da coleção de Opticart, utilizado para estudo da circulação sanguínea do feto nas aulas de Ciências Naturais. O esquema representa: A - Placenta; B - Útero; C -Endométrio; D - Cordão Umbilical. Durante a gravidez, o sistema circulatório fetal funciona de forma diferente do que o sistema circulatório após o nascimento. O feto está ligado pelo cordão umbilical à placenta, o órgão que se desenvolve e está implantado no útero da mãe durante a gravidez. Através dos vasos sanguíneos do cordão umbilical, o feto recebe todo o apoio da mãe, quer de oxigénio, quer de nutrição quer de vida, por meio da placenta. Resíduos de produtos e dióxido de carbono do feto são enviados de volta, através do cordão umbilical e da placenta, para a circulação da mãe – para serem eliminados. O sangue rico em oxigénio vem da placenta pela veia umbilical, onde ele se divide em dois: parte vai para o fígado e, daí para a circulação hepática e, outra parte, pelo ducto venoso, segue até à veia cava inferior. Este sangue rico em oxigénio entra na aurícula direita e passa para a aurícula esquerda através do forame oval do septo. Assim, temos na aurícula esquerda principalmente o sangue com alta saturação de oxigénio, misturado com pouco sangue com baixa saturação vindo das veias pulmonares. Este sangue passa ao ventrículo esquerdo, de onde é bombeado para a artéria aorta; parte vai para a cabeça, coronárias e extremidades superiores, enquanto outra parte, após misturar-se com o sangue proveniente do canal arterial (existente apenas no feto), é distribuído para o resto do corpo, inclusive para a placenta. Este painel temático consta da "Relação de Material comprado pela Comissão de Reapetrechamento em Material das Escolas Superiores e Secundárias (1960 a 1972), conforme a requisição n.º 2156 do livro n.º 461 do Arquivo da Secretaria-geral do Ministério da Educação e Ciência, datado de 29 de junho de 1971. Foi adquirido à firma FOC.

 

 

videos\MOV_402849_472.mp4

Designação

- Nome Vulgar: Painel Temático de Opticart n.º 505 - Circulação Sanguínea do Feto;

 

Classificação

- Área Disciplinar\Biologia\Anatomia;

- Tipologia\Fauna\Mamíferos;

- Área Disciplinar\Outros;

- Tipologia\Meio audiovisual\Aparelho ótico e/ou sonoro;

 

Técnica

- Impressão\Serigrafia;

 

Origem

- Alemanha; Neubiberg;

 

Produção

- Carl Weigang; Opticart; Alemanha; Fabricante;

 

Medida (espécime)

- 50 cm de Comprimento;

- 50 cm de Largura;

 

Material

- Plástico;

 

Entidade

ME/Escola Secundária de Sá de Miranda

 

Estado de Conservação

Bom estado de Conservação

 

Ficha do Objeto:      

N.º de Inventário

ME/402849/473

Foto(s):

Descrição

- Trata-se do painel temático n.º 510, da coleção de Opticart, utilizado para estudo do fígado, suas funções e relações, nas aulas de Ciências Naturais. O esquema representa o fígado e a vesícula biliar e as relações que estes órgãos estabelecem. Para além disso encontram-se representados os vasos sanguíneos que permitem a circulação do sangue e, dos vasos linfáticos que permitem a circulação de linfa. A linfa é um líquido transparente e alcalino semelhante ao sangue e que circula pelos vasos linfáticos. Porém, ele não possui eritrócitos e, por isso, apresenta um aspeto esbranquiçado e leitoso. Responsável pela eliminação das impurezas, a linfa é produzida pelo intestino delgado e fígado. O seu transporte é feito pelos vasos linfáticos num único sentido (unidirecional), filtrada pelos gânglios linfáticos e lançada no sangue. Este painel temático consta da "Relação de Material comprado pela Comissão de Reapetrechamento em Material das Escolas Superiores e Secundárias (1960 a 1972), conforme a requisição n.º 2156 do livro n.º 461 do Arquivo da Secretaria-geral do Ministério da Educação e Ciência, datado de 29 de junho de 1971. Foi adquirido à firma FOC.

 

 

videos\MOV_402849_473.mp4

Designação

- Nome Vulgar: Painel Temático de Opticart n.º 510 - Fígado: Circulação Sanguínea, Vasos Linfáticos e Linfa;

 

Classificação

- Área Disciplinar\Biologia\Anatomia;

- Tipologia\Fauna\Mamíferos;

- Área Disciplinar\Outros;

- Tipologia\Meio audiovisual\Aparelho ótico e/ou sonoro;

 

Técnica

- Impressão\Serigrafia;

 

Origem

- Alemanha; Neubiberg;

 

Produção

- Carl Weigang; Opticart; Alemanha; Fabricante;

 

Medida (espécime)

- 50 cm de Comprimento;

- 50 cm de Largura;

 

Material

- Plástico;

 

Entidade

ME/Escola Secundária de Sá de Miranda

 

Estado de Conservação

Bom estado de Conservação

 

Ficha do Objeto:      

N.º de Inventário

ME/402849/474

Foto(s):

Descrição

- Trata-se do painel temático n.º 514, da coleção de Opticart, utilizado para estudo da divisão celular, nas aulas de Ciências Naturais. O quadro encontra-se dividido em duas partes: na metade esquerda apresenta a divisão da célula na sua variante de mitose; e na metade direita do painel apresenta a divisão celular na sua variante meiose. A divisão celular é o processo que ocorre nos seres vivos, no qual uma célula, denominada célula-mãe, origina duas ou quatro células-filhas, contendo, essas, toda a informação genética de sua espécie. No processo de mitose uma célula-mãe origina duas células-filhas com o mesmo número de cromossomas e as mesmas informações genéticas da célula-mãe. Esse processo é observado, por exemplo, no crescimento de organismos, na regeneração de partes do corpo e na substituição de células mortas. Na mitose a divisão ocorre ao longo das seguintes etapas: prófase, metáfase, anáfase e telófase, estando estas fases representadas na figura. A prófase é a fase mais longa da mitose. Nesta fase, o nucléolo e a núcleo desaparecem, a cromatina condensa-se, pares de centríolos dirigem-se aos polos e inicia-se a formação do fuso acromático. Na metáfase ocorre a formação da placa equatorial, ou seja, os cromossomas dispõe-se na posição mediana da célula, possibilitando, na fase seguinte, a distribuição equitativa da informação genética. Os cromossomas estão bem individualizados e fortemente condensados. Essa fase é adequada para se efetuar a contagem de cromossomas e a verificação de alterações estruturais grosseiras. Na anáfase ocorre divisão longitudinal do centrómero, sendo que cada cromossoma-filho migra para polo oposto da célula, orientado pelas fibras do fuso acromático. Na telófase ocorre o desaparecimento das fibras do fuso, reaparecimento do núcleo e do nucléolo, descondensação dos cromossomas e fim da divisão nuclear. Na parte final do esquema está ainda representada a divisão do citoplasma, processo designado por citocinese. Já o processo de meiose ocorre nas células sexuais em que uma célula-mãe diploide (2n) sofre duas divisões e forma, no final, quatro células-filhas haploides (n), ou seja, com a metade dos cromossomas da célula-mãe. Esse é o mecanismo mais comum de reprodução dos organismos unicelulares eucariontes e é o processo que forma os seres pluricelulares. A meiose sempre origina células haploides e é responsável pela produção dos gâmetas em animais e, dos esporos nas plantas.

Este painel temático consta da "Relação de Material comprado pela Comissão de Reapetrechamento em Material das Escolas Superiores e Secundárias (1960 a 1972), conforme a requisição n.º 2156 do livro n.º 461 do Arquivo da Secretaria-geral do Ministério da Educação e Ciência, datado de 29 de junho de 1971. Foi adquirido à firma FOC.

 

 

videos\MOV_402849_474.mp4

Designação

- Nome Vulgar: Painel Temático de Opticart n.º 514 - Divisão Celular;

 

Classificação

- Área Disciplinar\Biologia\Divisão Celular;

- Área Disciplinar\Outros;

- Tipologia\Meio audiovisual\Aparelho ótico e/ou sonoro;

 

Técnica

- Impressão\Serigrafia;

 

Origem

- Alemanha; Neubiberg;

 

Produção

- Carl Weigang; Opticart; Alemanha; Fabricante;

 

Medida (espécime)

- 50 cm de Comprimento;

- 50 cm de Largura;

 

Material

- Plástico;

 

Entidade

ME/Escola Secundária de Sá de Miranda

 

Estado de Conservação

Bom estado de Conservação

 

Ficha do Objeto:      

N.º de Inventário

ME/402849/475

Foto(s):

Descrição

- Trata-se do painel temático n.º 521, da coleção de Opticart, utilizado para estudo do desenvolvimento embrionário humano (embriogénese), nas aulas de Ciências Naturais. Em cima são apresentadas oito imagens relativas ao desenvolvimento do ovócito e do embrião. Na primeira imagem corresponde ao ovócito; a figura 2 corresponde ao momento em que ocorre a fecundação; a figura 3 corresponde à fase de desenvolvimento embrionário do zigoto designada de mórula; a figura 4 corresponde à fase de desenvolvimento embrionário de blástula; as figuras de 5 a 8 representam a formação dos anexos embrionários em que já ocorreu a nidação e o embrião continua o seu desenvolvimento com a formação do córion, do âmnio, do alantoide e do saco vitelino, cujas funções são proteger, nutrir e realizar as trocas entre o embrião e meio externo, através do corpo materno. Na parte inferior, sobre um fundo preto, encontra-se representado parte do sistema reprodutor feminino. Este painel temático consta da "Relação de Material comprado pela Comissão de Reapetrechamento em Material das Escolas Superiores e Secundárias (1960 a 1972), conforme a requisição n.º 2156 do livro n.º 461 do Arquivo da Secretaria-geral do Ministério da Educação e Ciência, datado de 29 de junho de 1971. Foi adquirido à firma FOC.

 

 

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Designação

- Nome Vulgar: Painel Temático de Opticart n.º 521 - Desenvolvimento Embrionário Humano;

 

Classificação

- Área Disciplinar\Biologia\Embriogénese;

- Tipologia\Fauna\Mamíferos;

- Área Disciplinar\Outros;

- Tipologia\Meio audiovisual\Aparelho ótico e/ou sonoro;

 

Técnica

- Impressão\Serigrafia;

 

Origem

- Alemanha; Neubiberg;

 

Produção

- Carl Weigang; Opticart; Alemanha; Fabricante;

 

Medida (espécime)

- 50 cm de Comprimento;

- 50 cm de Largura;

 

Material

- Plástico;

 

Entidade

ME/Escola Secundária de Sá de Miranda

 

Estado de Conservação

Bom estado de Conservação

 

Ficha do Objeto:      

N.º de Inventário

ME/402849/476

Foto(s):

Descrição

- Trata-se do painel temático n.º 526, da coleção de Opticart, utilizado para estudo de parasitas humanos, nas aulas de Ciências Naturais. Neste quadro estão representados alguns parasitas que se desenvolvem no interior do corpo humano, tais como, ténia, lombriga e oxiúro. Este painel temático consta da "Relação de Material comprado pela Comissão de Reapetrechamento em Material das Escolas Superiores e Secundárias (1960 a 1972), conforme a requisição n.º 2156 do livro n.º 461 do Arquivo da Secretaria-geral do Ministério da Educação e Ciência, datado de 29 de junho de 1971. Foi adquirido à firma FOC.

 

 

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Designação

- Nome Vulgar: Painel Temático de Opticart n.º 526 - Parasitas Humanos;

 

Classificação

- Área Disciplinar\Biologia\Parasitologia;

- Área Disciplinar\Outros;

- Tipologia\Meio audiovisual\Aparelho ótico e/ou sonoro;

 

Técnica

- Impressão\Serigrafia;

 

Origem

- Alemanha; Neubiberg;

 

Produção

- Carl Weigang; Opticart; Alemanha; Fabricante;

 

Medida (espécime)

- 50 cm de Comprimento;

- 50 cm de Largura;

 

Material

- Plástico;

 

Entidade

ME/Escola Secundária de Sá de Miranda

 

Estado de Conservação

Bom estado de Conservação

 

Ficha do Objeto:      

N.º de Inventário

ME/402849/477

Foto(s):

Descrição

- Espécime taxidermizado, utilizado como material didático no ensino das Ciências Naturais, para estudo de características morfológicas. Este exemplar encontra-se apoiado sobre uma base circular de madeira, do centro da qual se ergue uma barra mais ou menos cilíndrica, sobre o qual se apoia, em ângulo reto, uma outra barra cilíndrica, formando o poleiro da ave, que se encontra em posição de observação. Os olhos são de vidro, de cor castanho-escuro. Apresenta-se, ligeiramente, de lado, com o bico cónico e bastante robusto. É um tentilhão-comum. O tentilhão-comum apresenta plumagens distintas para machos e fêmeas, sendo nesta última menos vistosa. Os machos ostentam um típico barrete cinza azulado que se estende pela nuca até ao dorso, peito e faces avermelhados, e asas com padrão preto-e-branco bastante contrastantes. Por outro lado, as fêmeas têm cores menos berrantes, apresentando os mesmos padrões nas asas, com o resto do corpo cinzento-castanho-esverdeado, mais claro nas partes inferiores. Assim sendo, este exemplar, trata-se de um macho. Está presente no nosso país durante todo o ano, sendo uma espécie residente, em que durante o outono e o inverno se verifica um aumento dos efetivos, devido à chegada de indivíduos provenientes do norte da Europa, que aqui vêm passar a estação fria. Os adultos alimentam-se apenas de sementes, enquanto as crias são alimentadas quase, exclusivamente, com insetos.

Consta um no inventário de 1887, no inventário publicado em 1901, no Lyceu Central de Braga, sobre a forma de Catálogo com o n.º 43 e, que se encontra arquivado na nossa Biblioteca. Consta um na "Relação de Material didáctico para o ensino das Ciências Naturais existentes nos Liceus em 1906", referente ao Liceu de Braga e ainda no inventário de 1910, pelo que poderá ser este espécime.

Classificação científica - Reino: Animalia; Filo: Chordata; Classe: Aves; Ordem: Passeriformes; Família: Fringillidae; Género: Fringilla; Espécie: Fringilla coelebs;

 

 

 

 

 

Designação

- Nome Vulgar: Tentilhão-comum ou Pimpalhão (macho);

 

Classificação

- Área Disciplinar\Biologia\Zoologia;

- Tipologia\Fauna\Aves;

 

Técnica

- Conservação\Taxidermizado;

 

Medida (espécime)

- 8 cm de Altura;

- 12,5 cm de Comprimento;

- 4,5 cm de Largura;

 

Material

- Animal;

- Madeira;

- Vidro;

- Metal;

 

Entidade

ME/Escola Secundária de Sá de Miranda

 

Estado de Conservação

Razoável estado de Conservação (falta-lhe a cauda)

 

Ficha do Objeto:      

N.º de Inventário

ME/402849/478

Foto(s):

Descrição

- Espécime taxidermizado, utilizado como material didático no ensino das Ciências Naturais, para estudo de características morfológicas. Este exemplar encontra-se apoiado sobre uma base circular de madeira, do centro da qual se ergue uma barra mais ou menos cilíndrica, sobre o qual se apoia, em ângulo reto, uma outra barra cilíndrica, formando o poleiro da ave, que se encontra em posição de observação. Os olhos são de vidro, de cor castanho-escuro. Apresenta-se, ligeiramente, de lado, com o bico cónico e bastante robusto. É um tentilhão-comum. O tentilhão-comum apresenta plumagens distintas para machos e fêmeas, sendo nesta última menos vistosa. Os machos ostentam um típico barrete cinza azulado que se estende pela nuca até ao dorso, peito e faces avermelhados, e asas com padrão preto-e-branco bastante contrastantes. Por outro lado, as fêmeas têm cores menos berrantes, apresentando os mesmos padrões nas asas, com o resto do corpo cinzento-castanho-esverdeado, mais claro nas partes inferiores. Assim sendo, este exemplar, trata-se de um fêmea. As patas são curtas, finas e com dedos desenvolvidos, mas finos, estando três dedos posicionados para a frente e um para trás, pelo que pertence à Ordem Passeriformes. Têm garras fortes. Está presente no nosso país durante todo o ano, sendo uma espécie residente, em que durante o outono e o inverno se verifica um aumento dos efetivos, devido à chegada de indivíduos provenientes do norte da Europa, que aqui vêm passar a estação fria. Os adultos alimentam-se apenas de sementes, enquanto as crias são alimentadas quase, exclusivamente, com insetos.

Consta um no inventário de 1887, no inventário publicado em 1901, no Lyceu Central de Braga, sobre a forma de Catálogo com o n.º 43 e, que se encontra arquivado na nossa Biblioteca. Consta um na "Relação de Material didáctico para o ensino das Ciências Naturais existentes nos Liceus em 1906", referente ao Liceu de Braga e ainda no inventário de 1910, pelo que poderá ser este espécime.

Classificação científica - Reino: Animalia; Filo: Chordata; Classe: Aves; Ordem: Passeriformes; Família: Fringillidae; Género: Fringilla; Espécie: Fringilla coelebs;

 

 

 

 

 

Designação

- Nome Vulgar: Tentilhão-comum ou Pimpalhão (fêmea);

 

Classificação

- Área Disciplinar\Biologia\Zoologia;

- Tipologia\Fauna\Aves;

 

Técnica

- Conservação\Taxidermizado;

 

Medida (espécime)

- 7,5 cm de Altura;

- 14 cm de Comprimento (com cauda);

- 4,5 cm de Largura;

 

Material

- Animal;

- Madeira;

- Vidro;

- Metal;

 

Entidade

ME/Escola Secundária de Sá de Miranda

 

Estado de Conservação

Bom estado de Conservação

 

Ficha do Objeto:      

N.º de Inventário

ME/402849/479

Foto(s):

Descrição

- Espécime taxidermizado, utilizado como material didático no ensino das Ciências Naturais, para estudo de características morfológicas. Este exemplar encontra-se colocado sobre uma base de madeira retangular. Trata-se de uma toupeira dourada. Apresenta: corpo cilíndrico; focinho pontiagudo, cónico e caloso; pelagem densa, curta, lustrosa e suave, como se fosse felpa e, clara por baixo e castanho e verde-escuro por cima. Se olhado de diferentes ângulos, o pelo parece iridescente; patas anteriores muito largas, que parecem pás, com cinco unhas grandes. Estas patas grandes têm como função escavar a terra de modo eficaz, produzindo a sua toca e enormes galerias que não são meras passagens para as toupeiras, mas sim, armadilhas, para capturarem alimento. As toupeiras são animais escavadores, que se alimentam de pequenos invertebrados do solo. O focinho cónico e caloso serve para levantar a terra e o corpo felpudo e sedoso é o mais adequado para deslizar num túnel estreito. Muita gente pensa que as toupeiras são cegas, no entanto, elas têm olhos pequenos, escondidos debaixo da pele. A retina possui no entanto a mesma capacidade, mas uma vez, que estes animais vivem no subsolo a visão destes é mais fraca, sendo no entanto importante, para os avisar quando se aproximam da superfície, dando-lhes a perceção da existência de luz. As orelhas são muita pequenas e não visíveis por estarem tapadas pelos pelos sedosos da pelagem. O seu habitat natural é em zonas montanhosas de África central e oriental.

Consta uma toupeira, podendo ser esta, na "Relação dos utensílios vindos do Seminário Conciliar para o Liceu de Sá de Miranda" de 27 de fevereiro de 1913, com a designação "4 mamíferos (3 morcegos e 1 toupeira)".

Classificação científica - Reino: Animalia; Filo: Chordata; Classe: Mammalia; Ordem: Afrosoricida; Família: Crysochloridae; Género: Crysochloris; Espécie: Crysochloris stuhlamanni;

 

 

 

 

 

Designação

- Nome Vulgar: Toupeira dourada;

 

Classificação

- Área Disciplinar\Biologia\Zoologia;

- Tipologia\Fauna\Mamíferos;

 

Técnica

- Conservação\Taxidermizado;

 

Medida (espécime)

- 2,5 cm de Altura;

- 12 cm de Comprimento (sem cauda);

- 22,5 cm de Comprimento (com cauda);

- 7,3 cm de Largura;

 

Material

- Animal;

- Madeira;

 

Entidade

ME/Escola Secundária de Sá de Miranda

 

Estado de Conservação

Bom estado de Conservação

 

Ficha do Objeto:      

N.º de Inventário

ME/402849/480

Foto(s):

Descrição

- Espécime taxidermizado, utilizado como material didático no ensino das Ciências Naturais, para estudo de características morfológicas. Este exemplar encontra-se colocado sobre uma base de madeira retangular. Está em posição de observação. Trata-se de um arminho. É um dos mustelídeos mais pequenos da fauna portuguesa. Apresenta um corpo cilíndrico com patas curtas, pescoço longo, cabeça achatada e triangular, olhos pretos brilhantes e ligeiramente salientes, orelhas arredondadas, pequenas e bigodes compridos. A pelagem é castanho avermelhado na cabeça, cauda e região dorsal, e creme a amarelado no ventre, peito, garganta, lábios, parte interior das patas e rebordo das orelhas. Anualmente sofre duas mudas, sendo que no Inverno o revestimento é mais denso e claro, ficando as populações que se encontram distribuídas mais a norte com os pelos brancos. Este exemplar apresenta a pelagem de Verão. Durante todo o ano a extremidade da cauda é preta, sendo esta uma das características que o diferencia da doninha (Mustela nivalis). Carnívoro especialista em pequenos vertebrados, predando desde micromamíferos a espécies de dimensões consideráveis, proporcionalmente, ao seu tamanho, como coelhos. Quando as presas de pelo são escassas alimenta-se de aves, ovos, rãs, peixes e insetos. Em locais com neve, o arminho (em especial as fêmeas) caça frequentemente debaixo desta e sobrevive exclusivamente de roedores e lemingues. Os sentidos são bastante desenvolvidos, apurando-os consoante o tipo de presa: segue o odor de pequenos mamíferos, observa os peixes nos riachos e localiza os insetos pelo som. Apesar de ser principalmente terrestre, também trepa às árvores e é um excelente nadador. É territorial, competindo pelos recursos não só com os da sua espécie, mas também a nível interespecífico com a doninha. As marcações odoríferas são a principal forma de comunicação e defesa. É uma espécie bastante esquiva, o que dificulta a sua observação no habitat. Face ao seu tamanho, aparenta ser uma fêmea, pois é mais pequena que os machos.

Classificação científica - Reino: Animalia; Filo: Chordata; Classe: Mammalia; Ordem: Carnivora; Família: Mustelidae; Género: Mustela; Espécie: Mustela erminea;

 

 

 

 

 

Designação

- Nome Vulgar: Arminho (pelagem de Verão);

 

Classificação

- Área Disciplinar\Biologia\Zoologia;

- Tipologia\Fauna\Mamíferos;

 

Técnica

- Conservação\Taxidermizado;

 

Medida (espécime)

- 8,5 cm de Altura;

- 17,5 cm de Comprimento (sem cauda);

- 23,5 cm de Comprimento (com cauda);

- 3,5 cm de Largura;

 

Material

- Animal;

- Madeira;

- Vidro;

 

Entidade

ME/Escola Secundária de Sá de Miranda

 

Estado de Conservação

Bom estado de Conservação

 

Ficha do Objeto:      

N.º de Inventário

ME/402849/481

Foto(s):

Descrição

- Espécime taxidermizado, utilizado como material didático no ensino das Ciências Naturais, para estudo de características morfológicas. Este exemplar encontra-se colocado sobre uma base de madeira retangular. O animal está em posição de alerta. Trata-se de um ouriço-cacheiro. Tem o dorso coberto por espinhos curtos e lisos, de cinza claro a castanho, a restante parte do corpo é coberta por pelos cinza claros, os olhos são castanho escuros em vidro simulando o aspeto natural.

Consta um exemplar de ouriço-cacheiro no inventário de 1895, arquivado na Torre do Tombo. Consta a descrição de um exemplar de: "Um ouriço" na "Relação dos exemplares de vertebrados que foram remetidos, pela Universidade de Coimbra, a 4 de junho de 1898 ao Lyceu Central de Braga". Constam dois exemplares de ouriço-cacheiro, no inventário de 1901, com os números 4a e 4b, publicado nesse ano no Lyceu Central de Braga, sobre a forma de Catálogo e, que se encontra arquivado na nossa Biblioteca. Constam dois exemplares de ouriço-cacheiro, quer no inventário de 1906 quer no de 1920, arquivados na Torre do Tombo. Constam também dois exemplares, desta espécie, no inventário sem data do Liceu Sá de Miranda, com os n.ºs 5 e 6, arquivados na nossa Escola.

Classificação científica - Reino: Animalia; Filo: Chordata; Classe: Mammalia; Ordem: Erinaceomorpha; Família: Erinaceidae; Género: Erinaceus; Espécie: Erinaceus europaeus;

 

 

 

 

Designação

- Nome Vulgar: Ouriço-cacheiro;

 

Classificação

- Área Disciplinar\Biologia\Zoologia;

- Tipologia\Fauna\Mamíferos;

 

Técnica

- Conservação\Taxidermizado;

 

Medida (espécime)

- 10,5 cm de Altura;

- 25 cm de Comprimento;

- 13,5 cm de Largura;

 

Material

- Animal;

- Madeira;

- Vidro;

- Metal;

 

Entidade

ME/Escola Secundária de Sá de Miranda

 

Estado de Conservação

Bom estado de Conservação

 

Ficha do Objeto:      

N.º de Inventário

ME/402849/482

Foto(s):

Descrição

- Espécime taxidermizado, utilizado como material didático no ensino das Ciências Naturais, para estudo de características morfológicas. Este exemplar encontra-se colocado sobre uma base de madeira retangular. Trata-se de um texugo-europeu. Está em posição de alerta, tendo as patas assentes na base, a boca aberta, com a dentição evidente e, a cauda curta e caída. Tem olhos de vidro, de tom castanho-escuro, imitando o aspeto natural. A pelagem é comprida, forte e é mesclada em tons de castanho, indo do castanho-escuro (nos membros e risca na cabeça), até ao branco-sujo, no resto do corpo. A risca escura da cabeça vai desde o focinho até um pouco atrás das orelhas, passando pelos olhos. Tem uma cabeça alongada, cauda e patas muito curtas, relativamente, ao seu tamanho, sendo as anteriores, armadas de unhas muito fortes, adaptadas para escavar. É um animal de hábitos, essencialmente, noturnos, iniciando a sua atividade apenas após o pôr-do-sol. A sua dieta é omnívora, uma vez que se alimenta de pequenos mamíferos roedores, raízes, frutos que se dão perto do solo, insetos, pequenos répteis e de carne morta. Encontram-se em todas as regiões montanhosas da Europa, podendo habitar também planícies, desde que exista um pequeno bosque onde possa instalar a sua lura.

Classificação científica - Reino: Animalia; Filo: Chordata; Classe: Mammalia; Ordem: Carnivora; Família: Mustelidae; Género: Meles; Espécie: Meles meles;

 

 

 

 

 

Designação

- Nome Vulgar: Texugo-europeu;

 

Classificação

- Área Disciplinar\Biologia\Zoologia;

- Tipologia\Fauna\Mamíferos;

 

Técnica

- Conservação\Taxidermizado;

 

Medida (espécime)

- 22,5 cm de Altura;

- 85 cm de Comprimento;

- 22 cm de Largura;

 

Material

- Animal;

- Madeira;

- Vidro;

- Metal;

 

Entidade

ME/Escola Secundária de Sá de Miranda

 

Estado de Conservação

Bom estado de Conservação

 

Ficha do Objeto:      

N.º de Inventário

ME/402849/483

Foto(s):

Descrição

- Espécime taxidermizado, utilizado como material didático no ensino das Ciências Naturais, para estudo de características morfológicas. Este exemplar encontra-se colocado sobre uma estrutura retangular de madeira. Trata-se de um coelho-bravo, que tem as patas assentes na estrutura em madeira e cascalho e que, aparenta estar em observação. O dorso tem uma coloração mesclada de castanho-claro e castanho-escuro, a parte ventral é, predominantemente, branca com algumas partes de tom castanho-claro. As patas são, predominantemente, castanho-claras. Os olhos são de vidro de tom castanho. A cabeça é pequena, com o focinho comprido, orelhas grandes, hirtas e com bordos castanho-escuro, pescoço curto, tronco alongado e a cauda curta, branca por baixo e com uma mancha castanho-escura, por cima. As patas traseiras são mais longas que as dianteiras. São visíveis os dentes incisivos. Tem bigodes. O corpo é revestido por pelos muito macios. Visíveis as unhas. Os coelhos-bravos têm as orelhas mais desenvolvidas que os coelhos domesticados e menos desenvolvidas que as lebres. A orla das orelhas é castanho-escura, já nas lebres, não. Nas lebres as patas traseiras são mais desenvolvidas ainda. Têm hábitos crepusculares e noturnos, com atividade diurna quando não há interferência do Homem. Na Península Ibérica a época reprodutiva decorre entre o final de outubro e estende-se até junho, atingindo o período máximo entre fevereiro e maio, alguns autores registam pausa na reprodução durante os meses de julho a setembro. O período de gestação dura entre os 28 e os 30 dias podendo as fêmeas ter 3 a 5 ninhadas por ano, resultando cada ninhada em 3 a 6 crias. São indivíduos bastante sociáveis, vivem em 5 grupos familiares de 2 a 7 indivíduos apresentando uma hierarquia social rígida com um macho e fêmea dominante. Alimentam-se sobretudo de folhas de espécies nutritivas (cereais em germinação, árvores novas, couves). No inverno comem gramíneas, bolbos e cascas. Habitam solos cobertos de urze, matagais, campos abertos e prados, orlas de terrenos agrícolas, bosques e solos arenosos e secos. A toca de reprodução é um túnel de 1-2 m de comprimento, que conduz a um ninho constituído por erva e musgo, forrado com pelo da barriga. A longevidade máxima registada foi de 9 anos. Antigamente, a espécie Oryctolagus cuniculus era designada por Lepus cuniculus e é assim que se encontra registada no inventário, sem data, com os números 11 e 12 e no inventário de 1920. Esta peça pode ser a referida no inventário de 1901, publicado nesse ano no Lyceu Central de Braga, sobre a forma de Catálogo e, que se encontra arquivado na nossa Biblioteca (n.º 7 do inventário) e poderá tratar-se do espécime enviado a 4 de junho de 1898, pela Universidade de Coimbra, para o Lyceu Central de Braga, uma vez que figura da guia de envio.

Classificação científica: Reino: Animalia; Filo: Chordata; SubFilo: Vertebrata; Classe: Mammalia; Ordem: Logomorpha; Família: Leporidae; Género: Oryctolagus; Espécie: Oryctolagus cuniculus;

 

 

 

 

 

Designação

- Nome Vulgar: Coelho-bravo;

 

Classificação

- Área Disciplinar\Biologia\Zoologia;

- Tipologia\Fauna\Mamíferos;

 

Técnica

- Conservação\Taxidermizado;

 

Medida (espécime)

- 31 cm de Altura;

- 46 cm de Comprimento;

- 14 cm de Largura;

 

Material

- Animal;

- Madeira;

- Vidro;

- Metal;

 

Entidade

ME/Escola Secundária de Sá de Miranda

 

Estado de Conservação

Bom estado de Conservação

 

Ficha do Objeto:      

N.º de Inventário

ME/402849/484

Foto(s):

Descrição

- Espécime taxidermizado, utilizado como material didático no ensino das Ciências Naturais, para estudo de características morfológicas. Este exemplar encontra-se colocado sobre uma base de madeira, que tem um aplique para colocar na parede. Trata-se de uma cabeça de lobo-cinzento ou lobo-ibérico, pertencente à família dos canídeos, que se reconhece, pelas suas orelhas triangulares, cabeça maciça, pelo acinzentado e olhos de tom amarelado. Tem olhos de vidro, de tom amarelado, imitando o aspeto natural. A pelagem é mesclada de tons cinza, bege, castanho e preto. Na parte inferior é de tom bege. O focinho é alongado e volumoso. Este tipo de lobo pode atingir um comprimento entre 1,30m e 1,80m. Tem uma alimentação muito variada, dependendo da existência ou não de presas selvagens e de vários tipos de pastoreio em cada região. A vida em grupo permite ao lobo caçar animais bastante maiores que ele próprio. As suas principais presas são o porco-montês, o corço e o veado. As presas domésticas mais comuns são as ovelhas, galinhas e cabras. Por vezes, mata e come cães, assim como, aproveita também cadáveres, que encontra. O lobo-ibérico vive em alcateia de forte organização hierárquica. O número de animais numa alcateia varia entre os 3 a 10 indivíduos e está composta por um casal reprodutor (casal alfa), um ou mais indivíduos adultos ou subadultos e as crias do ano. A alcateia caça e defende o território em grupo.

Classificação científica - Reino: Animalia; Filo: Chordata; Classe: Mammalia; Ordem: Carnivora; Família: Canidae; Género: Canis; Espécie: Canis lupus; Subespécie: Canis lupus signatus;

 

 

Designação

- Nome Vulgar: Cabeça de Lobo-cinzento ou de lobo-ibérico;

 

Classificação

- Área Disciplinar\Biologia\Zoologia;

- Tipologia\Fauna\Mamíferos;

 

Técnica

- Conservação\Taxidermizado;

 

Medida (espécime)

- 39 cm de Profundidade;

- 25,5 cm de Largura;

 

Material

- Animal;

- Madeira;

- Vidro;

- Metal;

 

Entidade

ME/Escola Secundária de Sá de Miranda

 

Estado de Conservação

Bom estado de Conservação

 

Ficha do Objeto:      

N.º de Inventário

ME/402849/485

Foto(s):

Descrição

- Espécime taxidermizado, utilizado como material didático no ensino das Ciências Naturais, para estudo de características morfológicas. Este objeto contempla dois exemplares. O principal encontra-se colocado sobre uma base de madeira retangular e é uma raposa-vermelha, com a sua presa na boca, apoiada nos quatro membros, na base de madeira e, olhando ligeiramente, de lado. Os olhos são de vidro, grandes, de tom castanho-claro, simulando o aspeto natural. A raposa-vermelha tem um focinho esguio rematado por orelhas longas, triangulares e pontiagudas. No caso desta subespécie - Vulpes vulpes silacea - a parte de trás das orelhas são pretas. A cauda é espessa, vistosa e termina numa pelagem branca. A pelagem do corpo é avermelhada, com tons de cinzento e castanho. As patas estão dotadas de garras não retrácteis. O seu comprimento pode variar entre 55 a 90 cm, a cauda entre 35-45 cm e o peso entre 3 a 7 kg. As fêmeas são, ligeiramente, mais pequenas. Quanto ao exemplar de perdiz trata-se de uma perdiz-comum por apresentar garganta branca, ventre e dorso de tons cinza, branco e ruivo, as patas vermelhas, o bico robusto e avermelhado e, o padrão típico listado de tons bege-castanho escuro-cinza por debaixo das asas.

Consta um exemplar de raposa no inventário de 1887 do Lyceu, com a descrição "Uma Rapoza" e uma outra na "Relação de Utensílios vindos do Seminário Conciliar para o Liceu de Sá de Miranda", a 27 de fevereiro de 1913.

Classificação científica da Raposa-vermelha- Reino: Animalia; Filo: Chordata; Subfilo: Vertebrata; Classe: Mammalia; Ordem: Carnivora; Família: Canidae; Género: Vulpes; Espécie: Vulpes vulpes; Subespécie: Vulpes vulpes silacea;

Classificação científica da Perdiz-comum - Reino: Animalia; Filo: Chordata; Classe: Aves; Ordem: Galliformes; Família: Phasianidae; Género: Alectoris; Espécie: Alectoris rufa;

 

 

 

Designação

- Nome Vulgar: Raposa-vermelha + Perdiz-comum;

 

Classificação

- Área Disciplinar\Biologia\Zoologia;

- Tipologia\Fauna\Mamíferos;

- Tipologia\Fauna\Aves;

 

Técnica

- Conservação\Taxidermizado;

 

Medida (espécime)

Raposa:

- 37,5 cm de Altura;

- 89 cm de Comprimento (com cauda);

- 19 cm de Largura;

Perdiz:

- 15 cm de Altura;

- 28,5 cm de Comprimento;

- 16 cm de Largura;

 

Material

- Animal;

- Madeira;

- Vidro;

- Metal;

- Cascalho;

 

Entidade

ME/Escola Secundária de Sá de Miranda

 

Estado de Conservação

Razoável estado de Conservação

 

         Ficha do Objeto:      

N.º de Inventário

ME/402849/486

Foto(s):

Descrição

- Espécime taxidermizado, utilizado como material didático no ensino das Ciências Naturais, para estudo de características morfológicas. Este exemplar encontra-se colocado sobre uma base de madeira retangular. Está em posição de ataque, sendo bem visíveis os seus dentes afiados. A pata dianteira direita está levantada em posição de ataque e, tem a cabeça direcionada para o lado direito. O tipo de dentes que apresenta é típico da alimentação carnívora que possui. Os gatos-bravos têm hábitos crepusculares e noturnos. Preferem caçar em terreno aberto e alimentam-se principalmente de pequenos roedores, aves e, ocasionalmente, de anfíbios e peixes. Os gatos-bravos são maiores que os gatos domésticos, a quem deram origem. São animais solitários e territoriais. Este exemplar apresenta pelagem em tons de bege, listado de negro-castanho; a cauda é comprida, espessa, com aspeto tufado, com quatro anéis negros bem visíveis e termina num pincel de pelos negros. O corpo e as patas apresentam riscas castanhas. As patas são mais compridas que as dos gatos domésticos. A cabeça é grande e arredondada, com focinho curto. Apresenta-se com a boca aberta, exibindo a dentição afiada, incompleta. Tem longos bigodes. Os olhos em vidro, de tom verde, são grandes e simulam o aspeto natural.

Consta um exemplar de gato-bravo no inventário de 1887 do Lyceu.

Classificação científica - Reino: Animalia; Filo: Chordata; Classe: Mammalia; Ordem: Carnivora; Família: Felidae; Género: Felis; Espécie: Felis silvestris; Subespécie: Felis silvestris silvestris;

 

 

 

Designação

- Nome Vulgar: Gato-bravo ou Gato silvestre;

 

Classificação

- Área Disciplinar\Biologia\Zoologia;

- Tipologia\Fauna\Mamíferos;

 

Técnica

- Conservação\Taxidermizado;

 

Medida (espécime)

- 30 cm de Altura;

- 66 cm de Comprimento;

- 25 cm de Largura;

 

Material

- Animal;

- Madeira;

- Vidro;

 

Entidade

ME/Escola Secundária de Sá de Miranda

 

Estado de Conservação

Razoável estado de Conservação

 

Ficha do Objeto:

N.º de Inventário

ME/402849/487

Foto(s):

Descrição

- Espécime taxidermizado, utilizado como material didático no ensino das Ciências Naturais, para estudo de características morfológicas. Este exemplar encontra-se colocado sobre uma base de madeira retangular. Está, com a cabeça, ligeiramente, de lado, em posição de observação, tendo a boca semicerrada, sendo possível ver-se os dentes, com alguma atenção. O tipo de dentes que apresenta é típico da alimentação carnívora que possui. Tem as quatro patas assentes na estrutura de madeira. Trata-se de um Cão de Água Português. Este exemplar apresenta pelagem em tons de castanho-chocolate, pelo encaracolado, denso e de dimensão médio. Não tem subpelo, que é uma característica desta raça, muito apreciada, pois não larga pelo, como os outros cães. A cauda é comprida, espessa, com aspeto tufado e direciona-se para o alto. A largura da cauda fornece uma grande ajuda ao nadar e mergulhar, deste cão. A cabeça é distintamente grande, larga e com focinho curto. Orelhas inseridas bem acima da linha dos olhos. Os olhos em vidro, de tom castanho-escuro, são grandes e simulam o aspeto natural. Os pés são redondos e bastante planos, com dedos não dobrados, nem muito longos. As membranas entre os dedos são de pele macia, bem coberta de pelos e atingem as pontas dos dedos. A almofada central é muito grossa. É considerado um animal, excecionalmente, inteligente, com temperamento ativo, mas também obediente. Muito resistente à fadiga. É um exímio nadador, sendo capaz de mergulhar e nadar debaixo de água por bastante tempo. O Cão de Água Português costumava ser o melhor amigo do pescador, ajudando a conduzir peixes para as redes, recuperar itens que caíam na água e nadar levando mensagens de um barco para outro. Até ao início da década de 30, do século XX, esta raça, esteve praticamente, extinta até que em 1934, na Exposição Internacional de Lisboa, dois animais desta raça foram expostos e passou a haver interesse por criadores de cães por esta raça. Reage mal à solidão.

Consta um exemplar de cão no inventário de 1901, do Lyceu Central de Braga, sobre a forma de Catálogo e, que se encontra arquivado na nossa Biblioteca, com o n.º 2, com a descrição "Canis familiaris", que poderá ser este. Consta um exemplar de cão no inventário de 1906 do Liceu de Braga, enviado à DGIP conforme arquivo da Torre do Tombo, podendo ser este ou não. Consta também um exemplar de cão, que poderá ser este, no inventário sem data, do Liceu Sá de Miranda, com o n.º 18, com a descrição: "Canis familiaris". Consta também um exemplar de cão no inventário de 1920 do Liceu de Sá de Miranda, enviado como resposta, à Circular remetida pela Direção Geral do Ensino Secundário aos reitores de todos os Liceus, podendo ser este ou não.

Classificação científica - Reino: Animalia; Filo: Chordata; Classe: Mammalia; Ordem: Carnivora; Família: Canidae; Género: Canis; Espécie: Canis lupus; Subespécie: Canis lupus familiaris;

 

 

 

 

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Designação

- Nome Vulgar: Cão de Água Português (castanho);

 

Classificação

- Área Disciplinar\Biologia\Zoologia;

- Tipologia\Fauna\Mamíferos;

 

Técnica

- Conservação\Taxidermizado;

 

Medida (espécime)

- 58 cm de Altura;

- 117 cm de Comprimento (com cauda);

- 25,5 cm de Largura;

 

Material

- Animal;

- Madeira;

- Vidro;

 

Entidade

ME/Escola Secundária de Sá de Miranda

 

Estado de Conservação

Razoável estado de Conservação (no ventre falta pelagem)

 

Ficha do Objeto:

N.º de Inventário

ME/402849/488

Foto(s):

Descrição

- Espécime taxidermizado, utilizado como material didático no ensino das Ciências Naturais, para estudo de características morfológicas. Este exemplar encontra-se colocado sobre um tronco de madeira que por sua vez se encontra colocado sobre uma base de madeira oval. Está, com a cabeça, ligeiramente, de lado, em posição aparentemente de alerta, sendo possível ver-se os dentes, com ar de ameaça. O tipo de dentes que apresenta é típico da alimentação omnívora que possui. Tem as quatro patas assentes no tronco de madeira. Trata-se de um Saguim-de-tufos-brancos. Este exemplar apresenta pelagem listada em tons de castanho-chocolate, bege e cinza. A cauda é mais comprida que o corpo e tem a função de garantir o equilíbrio do animal. A cabeça é larga e com focinho curto. Orelhas inseridas bem acima da linha dos olhos. Os olhos em vidro, de tom castanho-escuro, simulam o aspeto natural. Os pés são planos, com cinco dedos. 

Classificação científica - Reino: Animalia; Filo: Chordata; Classe: Mammalia; Ordem: Primates; Subordem: Haplorrhini; Família: Callithrichidae; Género: Callithrichix; Espécie: Callithrichix jacchus

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Designação

- Nome Vulgar: Saguim-tufos-brancos ou Saguim-comum;

 

Classificação

- Área Disciplinar\Biologia\Zoologia;

- Tipologia\Fauna\Mamíferos;

 

Técnica

- Conservação\Taxidermizado;

 

Medida (espécime)

- 18,5 cm de Altura;

- 23 cm de Comprimento (sem cauda);

- 25 cm de Comprimento (apenas a cauda);

- 11,5 cm de Largura;

 

Material

- Animal;

- Madeira;

- Vidro;

 

Entidade

ME/Escola Secundária de Sá de Miranda

 

Estado de Conservação

Bom estado de Conservação 

 

Ficha do Objeto:

N.º de Inventário

ME/402849/489

Foto(s):

Descrição

- Espécime taxidermizado, utilizado como material didático no ensino das Ciências Naturais, para estudo de características morfológicas. Este exemplar encontra-se colocado sobre uma base de madeira retangular. Está, com a cabeça, ligeiramente, de lado, em posição de observação, elevada. Cabeça triangular. Apresenta escamas rugosas, dorso em tons de castanho, amarelo e verde, com manchas escuras formando um padrão em “zig-zag. É áglifa, ou seja, não liberta veneno. Quando se sente ameaçada pode fingir-se morta, exalar uma secreção fétida e tentar morder. 

Alimenta-se de larvas de anfíbios, peixes e de invertebrados e, ocasionalmente, de pequenos mamíferos e de répteis.

Consta um exemplar desta cobra no inventário de 1901, do Lyceu Central de Braga, sobre a forma de Catálogo e, que se encontra arquivado na nossa Biblioteca, com o n.º 50, com a descrição "Tropidonotus viperinus", anterior designação dada a esta espécie. Consta um exemplar de cobra-água-viperina no inventário de 1906 do Liceu de Braga, enviado à DGIP conforme arquivo da Torre do Tombo, podendo ser este ou não. Consta também um exemplar desta espécie, no inventário sem data, do Liceu Sá de Miranda, com o n.º 111, com a descrição: "Tropidonotus viperinus". Consta também um exemplar desta cobra no inventário de 1920 do Liceu de Sá de Miranda, enviado como resposta, à Circular remetida pela Direção Geral do Ensino Secundário aos reitores de todos os Liceus.
Classificação científica - Reino: Animalia; Filo: Chordata; Classe: Reptilia; Ordem: Squamata; Família: Colubridae; Género: Natrix; Espécie: Natrix maura

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Designação

- Nome Vulgar: Cobra-água-viperina;

 

Classificação

- Área Disciplinar\Biologia\Zoologia;

- Tipologia\Fauna\Répteis;

 

Técnica

- Conservação\Taxidermizado;

 

Medida (espécime)

- 2 cm de Altura;

- 97 cm de Comprimento (com cauda);

- 3 cm de Largura;

 

Material

- Animal;

- Madeira;

- Vidro;

- Aglomerado esverdeado;

 

Entidade

ME/Escola Secundária de Sá de Miranda

 

Estado de Conservação

Fraco estado de Conservação (partida, na parte final da cauda)

 
 

Ficha do Objeto:

N.º de Inventário

ME/402849/490

Foto(s):

Descrição

- Espécime taxidermizado, utilizado como material didático no ensino das Ciências Naturais, para estudo de características morfológicas. Este exemplar encontra-se apoiado sobre uma base retangular de madeira, do centro da qual se ergue um tronco de madeira, que serve de poleiro para as duas aves, que se encontram em posição de observação e, uma em frente da outra. O exemplar com as asas fechadas apresenta olhos de vidro, de cor verde-claro. Tem bico cónico, em garra, de tom claro e bastante robusto. É um mocho-pequeno. O mocho-pequeno apresenta plumagens de tons de castanho, bege e branco. As patas são curtas, revestidas por penugem e com dedos desenvolvidos, com garras fortes. É uma ave oriental. O exemplar de asas abertas é, ligeiramente, menor que o mocho-galego e, caracteriza-se pela existência de pequenos tufos, sobre a cabeça, que se assemelham a pequenas orelhas. Tal como a maioria dos membros da sua família, tem hábitos noturnos e só, raramente, se vê de dia. Tem um canto monótono, que na primavera se faz ouvir durante horas a fio. Esta é a melhor forma de localizar esta espécie. Os olhos deste exemplar são também verdes-claros, mas mais pequenos, o bico é também cónico e em garra, mas mais pequeno e de tom alarranjado, as patas não são protegidas por penugem, como as do mocho-pequeno e as penas são um mesclado de tons de castanho, bege e preto. O mocho-pequeno apresenta mais tonalidade branca, mesclada com estes mesmos tons de castanho, bege e preto. De uma forma geral o mocho-pequeno-de-orelhas é pouco comum, exceto no nordeste onde é claramente mais numeroso, no nosso país. Este pequeno mocho é estival e pode ser observado sobretudo de março a setembro. Frequenta zonas de árvores velhas com cavidades onde possa nidificar, por vezes também ocorre em zonas habitadas, nidificando em jardins públicos.

Classificação científica (exemplar de asas fechadas) - Reino: Animalia; Filo: Chordata; Classe: Aves; Ordem: Strigiformes; Família: Strigidae; Género: Glaucidium; Espécie: Glaucidium cuculoides;

Classificação científica (exemplar de asas abertas) - Reino: Animalia; Filo: Chordata; Classe: Aves; Ordem: Strigiformes; Família: Strigidae; Género: Otus; Espécie: Otus scops;






 

 

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Designação

- Nome Vulgar: Mocho-pequeno (asas fechadas) + Mocho-pequeno-de-orelhas (asas abertas);

 

Classificação

- Área Disciplinar\Biologia\Zoologia;

- Tipologia\Fauna\Aves;

 

Técnica

- Conservação\Taxidermizado;

 

Medida (espécime)

Mocho-pequeno (asas fechadas):

- 14 cm de Altura;

- 21 cm de Comprimento;

- 9,5 cm de Largura;

Mocho-pequeno-de-orelhas (asas abertas):

- 16 cm de Altura;

- 18 cm de Comprimento;

- 31 cm de Largura;

- 15 cm de Profundidade;

 

Material

- Animal;

- Madeira;

- Vidro;

 

Entidade

ME/Escola Secundária de Sá de Miranda

 

Estado de Conservação

Razoável estado de Conservação 

 

Ficha do Objeto:

N.º de Inventário

ME/402849/491

Foto(s):

Descrição

- Espécime taxidermizado, utilizado como material didático no ensino das Ciências Naturais, para estudo de características morfológicas. Este exemplar encontra-se apoiado sobre uma base retangular de madeira, em posição de observação. Os olhos são de plástico, de cor verde-claro. Apresenta-se, ligeiramente, de lado, com o bico bastante grande, robusto e cinzento. É um zarro-comum. Esta espécie apresenta plumagens distintas para machos e fêmeas, sendo nesta última menos vistosa. Os machos ostentam uma cabeça castanho-avermelhada, peito preto e o corpo cinzento. A fêmea apresenta uma coloração castanho-acinzentada com um tom mais escuro na região da cabeça e do pescoço. O ventre é branco, em ambos. As patas são curtas e pretas. A cauda é curta, cinzenta e de formato arredondado. Assim sendo, este exemplar, trata-se de um fêmea. O Zarro-comum é uma ave pertencente à ordem dos Anseriformes. Pertence à ordem anseriformes, por apresentar uma membrana interdigital que reúne três dos dedos, em que se verifica que o dedo posterior (4.º dedo) fica sempre livre. Trata-se de uma espécie de pato mergulhador que efetua mergulhos completos em busca de vegetação aquática para se alimentar. Este comportamento difere da dos patos pertencentes ao género  Anas que submergem apenas parte do corpo.

Tem uma dieta muito variada, predominando sementes, raízes e plantas aquáticas, alimentando-se, porém, também, de crustáceos, anfíbios, pequenos peixes, invertebrados e de suas larvas. É uma ave migradora que em Portugal ocorre sobretudo como invernante. Tem como habitat: lagos, rios, pauis, pisciculturas, albufeiras, estuários e lagoas costeiras.

Classificação científica - Reino: Animalia; Filo: Chordata; Classe: Aves; Ordem: Anseriformes; Família: Anatidae; Género: Aythya; Espécie: Aythya ferina;

 

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Designação

- Nome Vulgar: Zarro-comum (fêmea);

 

Classificação

- Área Disciplinar\Biologia\Zoologia;

- Tipologia\Fauna\Aves;

 

Técnica

- Conservação\Taxidermizado;

 

Medida (espécime)

- 22 cm de Altura;

- 33 cm de Comprimento (com cauda);

- 12,5 cm de Largura;

 

Material

- Animal;

- Madeira;

- Plástico;

 

Entidade

ME/Escola Secundária de Sá de Miranda

 

Estado de Conservação

Bom estado de Conservação